Interpretando TikTok: el umbral crítico entre el canto de las sirenas y la obsolescencia de la escula
Palabras clave:
Cultura Imagética, Convergencia tecnológica, Compulsión a la repetición, Impactos educativosResumen
Este ensayo discute el impacto de las tecnologías digitales en las sociedades contemporáneas, enfocándose en la transmisión algorítmica de la cultura y su capacidad para modelar la cognición. TikTok es analizado como una expresión de cultura imagética, destacando su papel como sucesor de tecnologías como televisores y videojuegos. La ausencia de regulación permite una cultura visual dinámica y, a menudo, descontrolada. El ensayo aborda la necesidad de un análisis crítico de TikTok como un medio de cultura imagética, considerando su impacto en la producción y consumo cultural. Es crucial promover una cultura imagética saludable y enfrentar los desafíos del uso responsable de las tecnologías digitales. La educación tiene un papel fundamental en la concienciación crítica sobre los usos y consecuencias de estas plataformas. Familias, escuelas, sociedad y políticas públicas deben unirse para garantizar un entorno online seguro y saludable, especialmente para los usuarios jóvenes.
Citas
ARENDT, H. A crise na educação. In: ARENDT, H. Entre o passado e o futuro: oito exercícios sobre o pensamento político. Tradução de Mauro W. Barbosa. São Paulo: Perspectiva, 2011. p. 173–196.
BENJAMIN, W. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: BENJAMIN, W. Obras escolhidas: Magia e técnica, arte e política. 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.p. 165-196.
CHAGAS, D. L.. Rastros do pós-humano na estética do audiovisual: do cinema ao TikTok. 2023. Dissertação de Mestrado Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Disponível em https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/39938. Acesso em: 04 jun 2025.
DAWKINS, R. The selfish gene. Oxford University Press, 1990.
DESMURGET, M. A fábrica de cretinos digitais: os perigos das telas para nossas crianças. São Paulo: Vestígio, 2021. Tradução de Mauro Pinheiro.
FEENBERG, A. Tecnologia, Modernidade e Democracia. Portugal: Inovatec, 2015.
GIRARDI, N. S. Moda na era do Tiktok: do supermercado de estilos às tendências virais. 2023. Dissertação de Mestrado Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Disponível em: https://meriva.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/25081/1/000505520-Texto%2Bcompleto-0.pdf. Acesso em 20 abr. 2024.
GITLIN, T. Mídias sem Limite. Tradução de Maria Beatriz de Medina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
HAN, B.-C. Psicopolítica: Neoliberalismo e as Novas Formas de Poder. Tradução de Mauricio Liesen. São Paulo: Âyiné, 2020.
HELMOND, A. The platformization of the web: making web data platform ready. Social media + Society, Chicago, p. 1-11, 2015. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/2056305115603080. Acesso em 24 abr. 2024.
LEVY, P. O que é virtual? Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Ed. 34, 1996.
JOURNAL EN FRANÇAIS FACILE RFI. Relatório encomendado pelo governo francês propõe a proibição do uso de telas por menores de 3 anos. Radio France Internationale, 30 abr. 2024. Disponível em: https://www.rfi.fr/br/fran%C3%A7a/20240430-relat%C3%B3rio-encomendado-por-governo-franc%C3%AAs-prop%C3%B5e-a-proibi%C3%A7%C3%A3o-do-uso-de-telas-por-menores-de-3-anos. Acesso em: 30 maio 2024.
MARCETIC, B. A péssima ideia dos EUA de banir o TikTok. Jacobin Brasil, 15 mar. 2024. Disponível em: https://jacobin.com.br/2024/03/a-pessima-ideia-dos-eua-de-banir-o-tiktok/. Acesso em: 19 maio 2024.
MARX, K. O capital: crítica da economia política. Livro 3, v.4, 2 ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985
MORAES, R. Plataformização da educação. Brasil 247, 25 maio 2021. Disponível em: https://www.brasil247.com/blog/plataformizacao-da-educacao. Acesso em: 19 maio 2024.
MOREIRA, D. A. Escola pública como patrimônio imaterial [manuscrito]. 2021. (apud Santos, Milton. Por uma outra globalização – do pensamento único à consciência universal. 6ª Edição. Rio de Janeiro e São Paulo: Editora Record, 2001, p. 66-67.
NÖTH, W.; SANTAELLA, L. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 1998.
POELL, T.; NIEBORG, D.; VAN DIJCK, J. Plataformização. Revista Fronteiras, São Leopoldo, v. 22, n.1, p. 2-10, 2020.
QUIROGA, F. L.; BESSA, R. A educação em tempos de smartphones e redes sociais: por uma crítica permanente no enfrentamento da dessubjetivação e monitoramento. Revista Texto Livre, Belo Horizonte-MG, v. 17, p. e51341, 2024. DOI: 10.1590/1983-3652.2024.51341. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/textolivre/article/view/51341. Acesso em: 27 maio. 2024.
SALCEDO, B. Como redes sociais hackeiam sua mente. A senha para sua atenção é: neurociência e psicologia comportamental. Revista Arco, UFSM, 28 jan. 2021. Disponível em: https://www.ufsm.br/midias/arco/como-redes-sociais-hackeiam-sua-mente. Acesso em: 15 out. 2024.
SICHMAN, J. S. Inteligência artificial e sociedade: avanços e riscos. Estudos Avançados, São Paulo, v. 35, n. 101, p. 113-126, jan./abr. 2021. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/185024. Acesso em: 4 out. 2024.
SELWYN, N. Educação e tecnologia: questões críticas. In: FERREIRA, Giselle Martins dos Santos et al. Educação e Tecnologia: abordagens críticas. Rio de Janeiro: SESES, 2017. p. 85-102.
TÜRCKE, C. Sociedade Excitada: filosofia da sensação. Editora Unicamp: Campinas-SP, 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Ao submeter um artigo para publicação na Revista Educação e Cultura Contemporânea, o (s) autor(es) concordam com os seguintes termos:
I. O(s) autor(es) e o(s) eventual(is) coautor(es) conhecem e declaram concordar com as políticas editoriais da revista para a publicação de artigos e com os termos e diretrizes a seguir;
II. Os autores garantem que o trabalho não foi publicado anteriormente em meio eletrônico ou impresso, tampouco encaminhado para publicação em língua portuguesa em outros periódicos. Também asseguram que todos os autores participaram na elaboração intelectual de seu conteúdo;
III. Os artigos publicados representam, exclusivamente, a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição da Revista Educação e Cultura Contemporânea ou do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estácio de Sá;
IV. É responsabilidade do(s) autor(es) assegurar que o manuscrito não contenha elementos que revelem sua identidade, garantindo a revisão cega durante o processo de avaliação por pares. Para isso, devem ser adotadas as seguintes medidas: remover nomes de autores, afiliações institucionais e quaisquer informações pessoais do corpo do texto e das notas de rodapé; substituir referências à própria produção por termos neutros, como “Autor(a)” ou “Autor(a), ano”, evitando citações que permitam a identificação; nomear o arquivo de submissão de forma neutra, sem mencionar o nome do(s) autor(es); e excluir metadados do documento que possam identificar a autoria (ex.: propriedades do arquivo em editores de texto).
V. O responsável pela submissão deve certificar-se do preenchimento completo e correto das informações de todos os colaboradores, conforme solicitado no sistema de submissão, incluindo: nome completo, filiação institucional atualizada, e-mail, link para o currículo Lattes (para participantes brasileiros), ORCID e minicurrículo;
VI. O(s) autor(es) comprometem-se a submeter o manuscrito utilizando exclusivamente o template oficial disponibilizado pela Revista Educação e Cultura Contemporânea (REEDUC), assegurando o cumprimento integral das normas de formatação exigidas. Isso inclui a padronização de margens, fonte, espaçamento, estilo de citações e referências bibliográficas, conforme descrito nas Diretrizes para Autores. Submissões fora do padrão estabelecido poderão ser rejeitadas ou devolvidas para ajustes antes do encaminhamento à avaliação por pares.
VII. Caso tenha sido utilizado algum recurso de inteligência artificial (IA) durante a elaboração do manuscrito, o(s) autor(es) deve(m) declarar esse uso, seguindo as orientações do template e da seção "Declaração de Direito Autoral", disponíveis nesta página.