https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/issue/feedRevista Educação e Cultura Contemporânea2025-05-29T00:00:00-03:00Roberto Cardoso Freire da Silvaequipe.reeduc@gmail.comOpen Journal Systems<p>The Educação e Cultura Contemporânea Journal (REEDUC)</p> <p>A Educação e Cultura Contemporânea divulga trabalhos inéditos de pesquisadores para ampliar o debate sobre os desafios postos à Educação pelas mudanças que caracterizam a cultura contemporânea. Mantida pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estácio de Sá, as publicações em português, inglês, francês e espanhol são ininterruptas desde 2004. Sua periodicidade foi trimestral até 2022, sendo que números extras foram publicados. A partir de 2023, passou a ser uma publicação contínua.</p> <p><br />São aceitos para avaliação resultados de pesquisas de caráter teórico e/ou empírico; revisão crítica da literatura de pesquisa educacional, tanto temática quanto metodológica; ensaios; resenhas críticas de livros; e entrevistas com profissionais da área de Educação ou áreas afins. Seu acesso é livre e gratuito, assim como não são cobradas taxas de autores.</p> <p><strong>Qualis/Capes Educação e Ensino:</strong> A2 (2017-2020)</p> <p><strong>ISSN online</strong> :2238-1279<br /><br /><img src="https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/public/site/images/rcardosofreire/indexadores-v02-ed14c70411d5a41a4004b04e4c213131.jpg" alt="Indexadores" width="529" height="147" /></p>https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11477Formación de intérpretes educativos en contextos universitarios2024-11-02T09:31:15-03:00Miriam Viridiana Verastegui Juarezmvvjuarez@estudante.ufscar.brRodrigo Ortíz Sánchezrodrigoortizsanchez@gmail.comJoice Raquel Lemes de Freitasjoicelemes@estudante.ufscar.brCristina Broglia Feitosa de Lacerda cbflacerda@gmail.com<p><em><span style="font-weight: 400;">Este artigo propõe que a revisão da formação e prática dos intérpretes educacionais de Língua de Sinais Mexicana nas universidades é fundamental para a educação superior das pessoas surdas. Portanto, tem como objetivo apresentar um relato de experiência de uma universidade politécnica com abordagem bilíngue que promove a formação do intérprete educacional como pilar para o processo educativo desses estudantes. O texto se estrutura em duas linhas argumentativas principais para fundamentar o problema estudado: 1) Política pública para a educação de pessoas com deficiência auditiva no México e 2) Problemáticas da formação profissional dos intérpretes de Língua de Sinais Mexicana. Trata-se de um estudo de caso qualitativo que destaca as ações de inclusão realizadas pela universidade para garantir a educação dos estudantes surdos em seus diversos cursos, sendo a formação de seus intérpretes um pilar fundamental.</span></em></p>2025-08-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/1193264 YEARS OF Social Representations Theory in Brazil of Social Commitment2025-05-07T20:12:34-03:00André Felipe Costa Santosandrefelipecostasantos@gmail.comClarilza Prado Souzaclarilza.prado@gmail.comEdna Maria Querido de Oliveira Chamonedna.chamon@gmail.comPatrícia Ortiz Monteiropatricia.ortiz@unitau.br<p><em>Este ensaio examina o desenvolvimento e o compromisso social da Teoria das Representações Sociais (TRS) no Brasil ao longo de 64 anos (1961-2025), com foco na apropriação e reelaboração pela academia, especialmente em Psicologia Social e Educação. A reflexão coloca em relevo o papel da TRS como uma ferramenta crítica e transformadora, apta a desvendar as realidades sociais e, particularmente, a contribuir para as análises das subjetividades no âmbito educacional e da saúde. O manuscrito também explora como os estudos brasileiros em representações sociais se consolidaram por meio de grupos de pesquisa e associações, impulsionando um movimento de resistência intelectual e inovação científica. Ao final, reforça-se o compromisso ético-político da TRS no Brasil, que visa não apenas compreender, mas também modificar as estruturas sociais injustas, com ênfase no papel fundamental da educação para a transformação social.</em></p>2025-05-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11615A educação em direitos humanos no contexto do novo ensino médio brasileiro2024-10-15T16:43:56-03:00Ciro José Fernandes Silvacirojosefe@hotmail.comMaria Roberta de Alencar Oliveiramariaroberta@uern.br<p class="RECC04Resumo">O estudo é uma revisão integrativa a respeito do ensino em Educação em Direitos Humanos no contexto do novo ensino médio. O levantamento bibliográfico foi realizado na base de dados eletrônica do portal de periódico da CAPES e na base de dados da Scielo em julho de 2024. Foram utilizados as palavras-chave “Educação em Direitos Humanos” e “Ensino Médio” como descritores. Foram aplicados os filtros abrangência territorial nacional e o recorte temporal entre os períodos de 2022 a 2024. Os critérios de inclusão “NEM” e “Ensino” foram utilizados para uma análise preliminar em nível de título e resumo dos artigos. Ao final destes processos restaram 12 publicações selecionadas. Os estudos são unânimes em destacar a relevância da transdisciplinaridade e das metodologias ativas como formas eficazes de abordagem da temática. Mesmo que a EDH seja uma importante forma de transformação social, o número de pesquisas, em especial quando analisadas sob o recorte do NEM, ainda é bastante escasso.</p>2025-08-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11151Reflorestando mentes: educação indígena através das lentes Moscovicianas2024-10-07T22:25:53-03:00Angela Maria Rufinoangela.rufino@ufac.br<p>Amplos segmentos sociais, moldados por narrativas hegemônicas, construíram as representações do conhecimento indígena carregadas de estigmas. Enfatizar a conexão entre as representações sociais e a educação autóctone é crucial, não apenas para a manutenção cultural, mas para a evolução de um ethos educacional inclusivo. Dessa forma, o objetivo do presente estudo é analisar a relação entre a Teoria das Representações Sociais de Moscovici e a educação indígena brasileira. Metodologicamente, o estudo amparou-se em uma Pesquisa Bibliográfica Integrativa. A análise dos dados sucedeu-se via leituras analíticas e interpretativas. Basicamente, o estudo revelou que a Representação Social de Moscovici oferece insights sobre as crenças sociais coletivas, pois, ao compreender estas percepções partilhadas, a educação indígena pode traçar estratégias para a sua integração nos sistemas convencionais e assim remodelar as visões sociais e garantir que o conhecimento indígena ganhe o merecido reconhecimento e valor.</p>2025-08-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11512Crianças, infâncias e pequenas cidades: o que dizem as pesquisas?2025-02-24T16:13:36-03:00Maria Carmen Silveira Barbosalicabarbosa@ufrgs.comVânia Aparecida de Lima Borges Kirchheimvaniakirchheim4@gmail.comElaine Regina Alegre Henriqueselalegre@gmail.com<p>O presente estudo realizou um mapeamento, através de revisão bibliográfica e de levantamento realizado na plataforma BDTD (Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações), da incidência, ou não, das investigações sobre a relação entre as crianças, as infâncias e as pequenas cidades nas pesquisas brasileiras. Buscamos responder quais os tamanhos de cidade têm sido privilegiados nos estudos, assim como seus enfoques temáticos e o modo como são compreendidas as infâncias e as cidades pequenas nessas investigações. Foi possível perceber que a maioria dos trabalhos são realizados em capitais e cidades de grande porte, havendo uma lacuna no campo científico que pode evidenciar as singularidades da presença da infância nas pequenas cidades, nos impulsionando, assim, a tecer mais diálogos sobre essa temática.</p>2025-08-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11601Educação antirracista e as leis 10.639/2003 e 11.645/20082024-11-03T18:39:57-03:00Taisa Domiciano Castanhataisadomiciano@gmail.com<p>Passados mais de 20 anos desde a promulgação da Lei 10.639, este artigo pretende retomar a importância da obrigatoriedade do ensino das histórias e culturas africanas, afro-brasileiras e indígenas na educação básica no Brasil. Seguindo alguns autores, reflito sobre as barreiras para a implementação das Leis 10.639 e 11.645, como o “paradigma da contribuição” (Bulhões, 2018), o qual limita os conhecimentos, saberes e ciências dos povos negros e indígenas a esferas específicas e estereotipadas; e a “pedagogia do evento” (Bekke, 2011; Oliveira e Nascimento, 2021), cujas atividades pedagógicas para o ensino das histórias e culturas indígenas e afro-brasileiras ficavam restritas a datas ou eventos pontuais. Tendo isso em vista, busco apontar para iniciativas e formas de romper com a invisibilidade desses povos, ressaltando as potências de uma educação antirracista possibilitada pelas Leis 10.639 e 11.645.</p>2025-08-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11307O gesto como elemento narrativo no filme Pinóquio (2022)2024-10-04T20:46:30-03:00Késia Oliveirakesia.oliveira@ifg.edu.brKeyla Andrea Santiago Oliveirakeylaandrea@yahoo.com.br<p>O filme Pinóquio, de Guillermo Del Toro, animação musical em stopmotion, apresenta uma releitura do clássico escrito por Carlo Collodi. Nomeada como cinema feito à mão, busca, na técnica e na construção do gesto, salientar a mesma imperfeição que é o mote central da jornada do menino de madeira em busca de amor e aceitação. Este trabalho dialoga com o filme enfatizando o gesto como elemento narrativo, numa leitura estético-educativa a partir de quatro elementos: a imperfeição, a mimese, a beleza do gesto e, finalmente, o gesto estético. A referência teórica é Christoph Wulf e suas contribuições sobre o gesto em vários campos de socialização. São ressaltados os gestos que permitem uma análise da imperfeição, do erro e do imprevisível como elementos narrativos; a mimese do gesto como instrumento de criação e socialização de crianças; a beleza do gesto na poesia dos atos protagonizados por diferentes personagens. O gesto estético, especialmente enfatizado pela figura de Pinóquio, é retomado por meio da imagem, mostrando sua dupla dimensão, evidenciada em aspectos como a imaginação e a desobediência.</p>2025-08-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11139Evasão escolar no curso técnico subsequente em Eletroeletrônica: representações sociais construídas por estudantes evadidos2024-10-07T22:38:03-03:00Edclecia Barbosa de Araújoedclecia.barbosa@afogados.ifpe.edu.brAndreza Maria de Limaandreza.lima@pesqueira.ifpe.edu.br<p>No mundo e no Brasil, o alto índice de evasão escolar persiste no cenário educacional. Neste artigo, analisamos as representações sociais de evasão escolar no Curso Técnico Subsequente em Eletroeletrônica construídas por estudantes evadidos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) - <em>Campus</em> Afogados da Ingazeira. A Teoria das Representações Sociais é o referencial do estudo. A pesquisa é de natureza qualitativa e foi desenvolvida em duas etapas. Utilizamos, como técnicas de coleta, as entrevistas projetiva e episódica. Para a análise, utilizamos a Técnica de Análise de Conteúdo Categorial Temática. Os resultados mostraram que o conteúdo das representações sociais de evasão escolar construídas pelos estudantes envolve o nível de dificuldade com o curso. Esse conteúdo compreende dimensões individuais, institucionais e sociais. Este trabalho poderá suscitar reflexões na construção de políticas educacionais para a Educação Profissional e Tecnológica.</p>2025-08-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11804Matemática e africanidade:2025-05-28T16:45:22-03:00Tarliz Liaoparaotarlizliao@gmail.comAndrea Theesandrea.thees@unirio.brElaine Ramos da Silva Virgolinoelainesilvar@gmail.com<p>O presente artigo apresenta os resultados de uma pesquisa documental cujo objetivo foi realizar um levantamento de jogos africanos, buscando destacar os saberes subjacentes, de acordo com a proposta de valorização das raízes africanas nos processos educacionais do país, em conformidade com a Lei 10.639/03, na perspectiva de uma educação mais coerente, inclusiva e representativa. Como resultados, confirmou-se a possível integração dos jogos no currículo escolar, com o intuito não só de fazer cumprir a lei, mas também de (re)construir a memória coletiva dos povos africanos e dos escravizados, permitindo que seus descendentes estabeleçam novas conexões com seu passado histórico. Conclui-se que tais práticas pedagógicas podem assumir um papel político, alicerçado nas culturas e nas camadas populares das sociedades, estabelecendo um currículo que tenha por base a multiplicidade de outras culturas presentes no mundo.</p>2025-08-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/10669A Terceirização do Ensino Profissional e Técnico de Nível Médio no Brasil a partir da Reforma de 20172025-01-28T09:50:28-03:00Joseane Vieira Cavalcante de Camargojoseanevieiracamargo14@gmail.comNeide de Almeida Lança Galvão Favaroneidegafa@hotmail.comPriscila Semzezempriscilasemzezem@hotmail.comRita de Cássia Pizoliritacpizoli@hotmail.com<p>A educação dos jovens vivencia reformas constantes que geram questionamentos sobre suas intencionalidades reais. Este artigo objetiva desvelar as funções das alterações curriculares realizadas a partir de 2017 no Ensino Médio brasileiro, em sua relação com os interesses do capital mundializado. Para isso, é exigida a análise das condições estruturais da sociedade, o que é possível por meio do materialismo histórico. O estudo bibliográfico e documental é qualitativo, e se ampara nas reformas em vigor, Leis n° 13.415/2017 (BRASIL, 2017) e nº 14.945/2024 (BRASIL, 2024). O resultado aponta que essas alterações reforçam as formas desiguais de incorporação dos jovens ao trabalho, e que as mudanças implantadas são parte de um projeto mais amplo, que visa à mercantilização e à privatização do Ensino Médio e Profissional. Elas são expressões concretas de um modelo educacional utilitarista e restrito, que promove a terceirização do ensino público a partir das Parcerias Público-Privadas e da Educação a Distância, possibilidades que fragmentam o conhecimento e implicam diretamente na experiência formativa.</p>2025-08-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11339O trabalho docente como profissão2025-01-17T15:15:39-03:00Ivis Chagas da Silvaivis.chagas@ufpe.brLaêda Bezerra Machadolaeda.machado@ufpe.br<p class="RECC04Resumo">Este artigo, de cunho teórico, discute o trabalho docente na Educação Básica como profissão a partir de seus quatro processos constituintes, a saber: profissionalização, profissionalismo, profissionalidade e professoralidade. Reconhecemos que mesmo sendo processos autônomos, eles sugerem uma tétrade, cuja finalidade é promover o diálogo e a força política docente na luta por valorização social. Com base em fontes primárias como Souza (2004), Freire (2021), Enguita (1991), Tardif (2000), entre outros, destacamos o atual cenário de desencantamento docente no que tange a imagem (e autoimagem) do professor e a fragilidade com a qual os processos constituintes dessa profissão são tratados politicamente no Brasil. Consideramos que essa fragilidade intenta à necessidade de políticas públicas eficazes à força política docente, bem como mais estudos nessa área, reforçando que o professor é um profissional legítimo, e que sua veia política se inicia na formação inicial.</p>2025-06-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11398TikTok como cultura imagética na era da compulsão digital2024-10-07T11:10:16-03:00Adriana Sodré de Assis dri.sodre.assis@gmail.comDiogo Assis Moreiradiogomoreira@egresso.ufg.brFernando Lionel Quirogafernando.quiroga@ueg.br<p>Este ensaio discute o impacto das tecnologias digitais nas sociedades contemporâneas, focando na transmissão algorítmica da cultura e sua capacidade de modelar a cognição. O TikTok é analisado como uma expressão de cultura imagética, destacando seu papel como sucessor de tecnologias como televisores e videogames. A ausência de regulamentação permite uma cultura visual dinâmica e, muitas vezes, descontrolada. O ensaio aborda a necessidade de uma análise crítica do TikTok como uma mídia de cultura imagética, considerando seu impacto na produção e consumo cultural. É crucial promover uma cultura imagética saudável e enfrentar os desafios do uso responsável das tecnologias digitais. A educação tem um papel fundamental na conscientização crítica sobre os usos e consequências dessas plataformas. Famílias, escolas, sociedade e políticas públicas devem se unir para garantir um ambiente online seguro e saudável, especialmente para jovens usuários.</p>2025-06-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11492Crianças indígenas no Brasil:qual a contribuição das pesquisas em educação para a vivência da infância no contexto escolar?2024-11-23T23:51:51-03:00Khadija Xavier dos Santoskhadija.santos@delmiro.ufal.brMônica Regina Nascimento dos Santosmonica.santos@delmiro.ufal.brSuzana Santos Libardisuzana.libardi@palmeira.ufal.br<p><span style="font-weight: 400;">Este trabalho apresenta como crianças indígenas são retratadas no Brasil em pesquisas científicas da área da Educação. Executamos um recorte de pesquisa aplicado aos dados de um levantamento bibliográfico mais amplo (que contemplou também as áreas da Psicologia, Antropologia e Sociologia). Selecionamos 192 revistas científicas nacionais, sendo 80 da Educação. Oito descritores foram buscados nos resumos dos artigos, gerando mais de 6 mil ocorrências de artigos, sendo mais de 3 mil da Educação. Refinamos os resultados, especificamente da área da Educação: apenas 27 artigos tratam sobre crianças/infâncias indígenas. Analisamos o conteúdo dos artigos detalhadamente para visibilizar tais iniciativas dentre ao volume ainda ínfimo de artigos publicados sobre o assunto.</span></p>2025-06-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11359Educação em Tempos de Pandemia: 2024-05-27T22:11:59-03:00Benilda Miranda Veloso Silvabenildaveloso@hotmail.comJurivaldo Costa Oliveirajurivaldocoliveira@gmail.com<p>O objetivo deste estudo é descrever a perspectiva dos discentes do 3º ano do Ensino Médio Técnico, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará/<em>Campus </em>Cametá, em relação ao uso das ferramentas no aplicativo do <em>Google Workspace For Educations</em>, voltadas para o uso no contexto educacional. Para a coleta de dados, foi usado um questionário virtual, elaborado no aplicativo Formulários Google, que gerou um <em>link</em>, disponibilizado no grupo <em>online</em> que os discentes fazem parte. Com propósito de fundamentar a pesquisa foram consultados autores, como Beherens (2000), Vygotsky (1989), entre outros. A pesquisa é qualitativa que permite mostrar os recursos que favorecem a educação, por possibilitar atividades colaborativa, interacionismo entre os agentes e o <em>feedback</em>, no intuito de propor melhorias. Para os discentes, o principal problema está relacionado com a conexão de internet, pois muitos não dispõem de boa conexão que é um fator necessário para o uso dos recursos.</p>2025-06-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11597Para a garantia dos direitos humanos na educação: 2024-11-03T18:43:21-03:00Kylderi Lima dos Santos Domingosdomingos.kylderi@gmail.comDagmar de Mello e Silva dmesilva@id.uff.br<p>As discussões em torno da nova BNCC se constituem por uma multiplicidade de enunciados que apresentam as mais diversas perspectivas do que seja uma educação crítica. Neste artigo procuramos priorizar alguns tensionamentos a respeito do conceito de educação crítica, posto na BNCC, partindo da concepção moderna da Bildung para, em seguida, defendermos uma proposta curricular pós-crítica, a fim de contemplar uma formação humana, que reconheça as diferenças que se apresentam nas experiências de corpos subalternizados e oprimidos socialmente, propondo novas possibilidades epistemológicas engajadas com as questões políticas que atravessam o nosso tempo. Um tempo em que as discussões em torno das normas e dos corpos precisam extrapolar as fronteiras de uma corponormatividade e de afetos aliados à “fabricação dos gêneros inteligíveis”, reiterados por regimes sexuais reguladores da vida. Consideramos importante destacar que esta proposta reflexiva não pretende realizar uma análise aprofundada da BNCC, mas sim, colocar em debate o conceito de educação crítica presente em seu texto. Outrossim, devemos esclarecer que esta escrita, consiste em um ensaio teórico que não tem a intenção de apresentar objetivos e resultados como em uma pesquisa dentro dos princípios cartesianos, pois, entendemos que o ensaio teórico é um modelo acadêmico de escrita stricto sensu que busca realizar uma abordagem reflexiva e exploratória, voltada para o desenvolvimento de ideias.</p>2025-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11275A roda de conversa enquanto estratégias de aprendizagem na Educação Popular em Saúde2024-06-06T16:14:55-03:00Ernande Valentin do Pradoernande.prado@gmail.comRenan Soares de Araújosangrelatinoamericano@gmail.comLuciana Moura Mendes de Limalumouramendes@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">A roda de conversa promove o diálogo, a troca de conhecimentos, facilita a comunicação e a aprendizagem coletiva. Ao longo dos anos ela tem se tornado mais popular, ao mesmo tempo em que alguns de seus princípios não estão sendo totalmente considerados. Nessa perspectiva, o objetivo deste artigo é discutir algumas ideias sobre a Roda de Conversa, desenvolvidas na Rede de Educação Popular em Saúde, como parte do Movimento Nacional de Educação Popular em Saúde e propor reflexões sobre o modo de organizar e promovê-la. No artigo destacamos a história e as bases teórica e prática da roda de conversa, sugerimos composições possíveis e realizamos considerações importantes para o entendimento e uso da roda. Além disso, citamos as experiências do Apoio Institucional em saúde da Paraíba, na utilização da roda de conversa como método preferencial em suas ações educativas e pedagógicas. </span></p>2025-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11437Qualidade da educação e a formação dos professores: entendimentos e desafios2024-09-19T23:19:43-03:00Filipe Ferreira Martinsfilipesix1234@yahoo.com.brSonia Regina Mendes dos Santosprofsmende@gmail.comLaelia Portela Moreiramoreira.laelia@gmail.com<p>A qualidade da formação que os professores recebem vem sendo associada à qualidade do ensino que é oferecida aos alunos no contexto das escolas e, por consequência, ao sucesso escolar. No escopo da temática da formação de professores, arena de profundos debates e críticas, observa-se no discurso, especialmente de organismos e instituições internacionais, argumentos em defesa da relevância da “boa formação” como imprescindível para a oferta de uma educação dita “de qualidade”. Esse ensaio teórico discute os diferentes posicionamentos sobre a qualidade na educação e as expectativas depositadas na formação continuada dos professores a partir da seleção de autores que contribuem para a reflexão do tema. Observa-se a centralidade da responsabilização dos docentes em detrimento de uma perspectiva mais ampla e integrada dos elementos que envolvem a qualidade. Cabe reiterar a perspectiva de continuidade dos processos formativos como relevantes no que se refere a autonomia docente e quanto aos demais desdobramentos no processo ensino-aprendizagem. Contudo, dada a complexidade da teia de fatores que permeia e perpassa uma educação de qualidade, é preciso ultrapassar os discursos unidimensionais focados na formação continuada exclusivamente como suficiente e com repercussões diretas na qualidade da educação.</p>2025-05-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11800Formação docente no Estado do Rio de Janeiro: 2025-02-21T08:07:03-03:00Andréa Villela Mafra da Silvaandreamafra.iserj@gmail.com<p>Como estão organizados, curricularmente, os cursos de formação de professores no Estado do Rio de Janeiro? Atualmente, quais devem ser os componentes curriculares essenciais no processo formativo docente que contemple o uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) no contexto de sala de aula? Este trabalho busca responder a estas questões, tendo como objetivo analisar as imbricações entre formação inicial de professores no Estado do Rio de Janeiro, nomeadamente, no que se refere, ao uso intensivo das TDIC na Educação. Metodologicamente, a interpretação do corpus documental está amparada na análise faircloughiana por focalizar não somente as relações de poder no discurso, mas, sobretudo, as práticas discursivas de uma sociedade ou de uma instituição. Os resultados revelam que ainda existem lacunas quanto à articulação entre teoria e prática, baixa oferta de disciplinas no campo das TDIC, além de adequação insuficiente dos currículos às demandas contemporâneas.</p>2025-05-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11645Contradições do direito à educação na Política de ampliação da jornada escolar no Ensino Fundamental (anos iniciais) do Recife2025-01-17T11:39:20-03:00Sarah Porto da Paixão Barbosa Pereirasarah.portop@gmail.comCibele Maria Lima Rodriguescibele.rodrigues@fundaj.gov.br<p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho tem por objetivo realizar uma análise da contradição do direito à educação na política de jornada ampliada no ensino fundamental anos iniciais na rede municipal do Recife. Trata-se de um estudo de caso. Realizamos entrevistas com: uma parte da equipe da Secretaria de Educação do município; as gestoras das escolas; análise dos documentos da política. Na análise dos dados, utilizamos Análise Textual Discursiva - ATD (Moraes e Galiazzi, 2006). Na atual gestão, o Programa Municipal de Educação Integral foi instituído pela Portaria n° 2103 de 27 de dezembro de 2019. A política de educação integral municipal se baseia nos discursos da Nova Gestão Pública (NGP), lógica neoliberal (Verger e Normand, 2015). O currículo tem como centralidade a “adesão à BNCC” e busca por resultados. Há ausência da perspectiva da formação integral. A educação possibilita mudanças na estrutura social, quando posta como direito, que não é realizada na política em questão.</span></p>2025-05-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissionshttps://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11596Tecnologias digitais assistivas para discentes com deficiência visual2024-11-03T21:27:57-03:00Mariluce Groba Andres Ribeiromarilucegrobaandres@gmail.comHaydéa Maria Marino de Sant’ Anna Reishaydeareis@gmail.com<p><span class="s22"><span class="bumpedFont15">O</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15"> uso de tecnologias digitais de acessibilidade (TDA) e a educação inclusiva </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">são</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15"> direitos humanos fundamentais de sujeitos com deficiência visual (DV)</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">, como preconiza </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">a legislação</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15"> e a Organização dos Direitos Humanos</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">, </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">que se empenha pela proteção desses direitos e a extinção de suas violações.</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15"> Para problematizar a temática, este estudo se </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">fundamenta</span></span> <span class="s22"><span class="bumpedFont15">n</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">a legislação nacional referente à educação inclusiva e </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">investiga </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">as TDA em uso por alunos </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">no ensino</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15"> para traçar um panorama sobre os desafios e perspectivas da garantia dos direitos humanos de alunos </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">com DV </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">no Brasil.</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15"> Apesar dos avanços positivos relacionados à educação inclusiva normatizados no Brasil desde a Constituição Federal </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">e, principalmente, </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">n</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">, é possível enxergar barreiras e desafios ao desenvolvimento integral dos alunos com DV</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">: a falta de formação dos profissionais da educação sobre </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">inclusão</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">; </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">pouco </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">conhecimento acerca das TDA para alunos com DV por parte d</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">os</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15"> docentes; </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">e </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">a </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">urgente </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">ampliação dos recursos tecnológicos escolares. </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">Ainda assim</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">, </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">vê-se </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">que a temática é cada vez mais explorada pela comunidade científica, e com o aporte teórico </span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">da</span></span><span class="s22"><span class="bumpedFont15">s políticas públicas de inclusão de alunos com DV, a perspectiva para a garantia dos direitos humanos na área educacional para esses alunos é positiva.</span></span></p>2025-05-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/about/submissions