Who is the school for?: an analysis of comments in the G1 community on the social network Facebook about transgender adolescents at school

Authors

Keywords:

Edcação, Transgeneridade, Crianças Trans, Escola

Abstract

The objective of this work is to reflect on the social role of the school, having as its fundamental point the analysis of narratives about trans adolescent students expressed on social networks (specifically Facebook). Social networks are spaces that reflect social dynamics and relationships and, in this sense, can be a vast field of research. Theoretically, this study is based on authors who discuss the school and the role it plays within social dynamics, such as: Emina Santos (2019) and Louro (2003). Gender issues are based on studies by Bento & Pelúcio (2012), Modesto (2013), Preciato (2013), among others. The methodology is based on: a) bibliographical research on gender and transgenderism, education and childhood/trans children/adolescents, with a survey of books, articles and various websites focusing on theoretical studies and empirical results carried out and published in Brazil; b) content analysis of comments/“opinions” about posts or news about situations involving trans children and adolescents at school, printed on the social network Facebook. It is concluded that, according to most of the narratives analyzed, prejudice and the idea that school is not a place for subjects who are not inserted into heteronormative logic predominates.

Author Biography

Rosane Cristina de Oliveira, Universidade Estácio de Sá (UNESA)

Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense, Mestre em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Doutora em Ciências Sociais Pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. É professora adjunta do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estácio de Sá (UNESA) e professora do Curso de Graduação em Serviço Social da Universidade de Vassouras – Campus de Saquarema.

References

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2016.

BENTO, Berenice. A diferença que faz a diferença: corpo e subjetividade na transexualidade. Revista Bagoas, n. 4, p. 95-112, 2009. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/bagoas/article/view/2298/1731. Acesso em: 23 abr. 2024.

BENTO, B; PELÚCIO, L. Despatologização do gênero: a politização das identidades abjetas. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 20, n. 2, p. 569-581, maio-ago. 2012. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2012000200017. Acesso em: 7 mai. 2024.

BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.

Castro, F. M. de M.; Spinola, C. de A. Metodologia de pesquisas na internet: breves considerações sobre uma pesquisa qualitativa em turismo nas redes sociais. Revista Iberoamericana de Turismo – RITUR, Penedo, v. 5, n. 1, p. 170-188, 2015. Disponível em: http://www.seer.ufal.br/index.php/ritur/article/view/1766/1313. Acesso em: 20/06/2024.

Dworkin, A.; MacKinnon, C. Pornography and civil rights – a new day for women’s equality. 1988. Disponível em: http://www.feministes-radicales.org/wp-content/uploads/2012/05/Catharine-A.-MacKinnon-Andrea-Dworkin-Pornography-and-Civil-Rights-A-New-Day-for-Women%E2%80%99s-Equality-1988.pdf. Acesso em: 14 jun. 2024.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Editora Atlas, 2008.

GODOY, V. P. A proteção jurídica da criança e do adolescente transgênero. São Paulo: Dialética, 2021.

LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.

MODESTO, E. Transgeneridade: um complexo desafio. Via Atlântica, São Paulo, n. 24, p. 49-65, dez. 2013. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/download/pdf. Acesso em: 29 jul. 2024.

NUNES, T (org.). Ensaio sobre vivências reais de crianças e adolescentes transgêneres dentro do sistema educacional brasileiro [livro eletrônico]. Curitiba, PR: IBDSEX, 2021.

OLSON, K. R. et al. Gender identity 5 years after social transition. Pediatrics, Itasca, IL, v. 150, n. 2, p. 1-7, 2022. Special Article. Disponível em: https://publications.aap.org/pediatrics/article/150/2/e2021056082/186992/Gender-Identity-5-Years-After-Social-Transition?autologincheck=redirected. Acesso em: 17 ago. 2024.

PELÚCIO, L. Abjeção e desejo: uma etnografia travesti sobre o modelo preventivo de AIDS. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2009.

PRECIATO, P. Quem defende a criança queer? Jangada – Crítica, Literatura, Artes, Minas Gerais / Viçosa, n. 1, p. 1-10, jan.-jun. 2013. Disponível em: https://www.revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/17/2. Acesso em: 24 ago. 2024.

SANTOS, É. A educação como direito social e a escola como espaço protetivo de direitos: uma análise à luz da legislação educacional brasileira. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 45, e184961, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/8pQkJ9rFx8cLKswHFWPfVTG/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 19 Ago. 2024.

VAZ, F. M. de O. Transgeneridade infantil para além do binarismo: políticas públicas de inclusão das crianças trans no Brasil. Salvador: Devires, 2021.

ZENHA, L. Redes sociais online: o que são as redes sociais e como se organizam? Caderno de Educação, ano 20 - n. 49, v.1, 2017/2018 - p. 19 a 42. Disponível em: https://revista.uemg.br/index.php/cadernodeeducacao/article/view/2809. Acesso em: 4 de jun. 2025.

Published

2025-12-16

Issue

Section

Artigos (fluxo contínuo)