El Juego Alfa-Braille como Tecnología Asistiva para una Alfabetización Inclusiva
Palabras clave:
Educación Inclusiva, Discapacidad Visual, Impresión 3D, Lenguaje, LudicidadResumen
Desarrollamos y evaluamos el juego Alfa-Braille, basado en discusiones sobre alfabetización y desarrollo infantil en el campo de las Ciencias de la Mente, Cerebro y Educación. El juego, compuesto por 23 piezas ampliadas con letras y signos de puntuación (tinta/Braille), fue producido mediante impresión 3D. La evaluación involucró a 16 profesoras de apoyo especializado y a 50 estudiantes del ciclo de alfabetización, utilizando un cuestionario semiestructurado para analizar la jugabilidad, aceptabilidad y aplicabilidad. Los resultados muestran que el juego tiene reglas claras (Md1,43) y desafíos adecuados (Md1,56), ayudando en la alfabetización (Md1,87). El juego es flexible (Md1,56) y promueve la interacción entre los participantes (Md1,87). Se destacó la importancia pedagógica (Md1,93), facilitando diferentes enfoques metodológicos en contextos formales. El juego es una tecnología asistiva de diseño universal que estimula la alfabetización y ayuda en el desarrollo de la coordinación motora, la integración sensoriomotora y el lenguaje.
Citas
ABBOUD, S.; COHEN, L. Distinctive interaction between cognitive networks and the visual cortex in early blind individuals. Cerebral Cortex, Oxford, v. 29, n. 11, p. 4725–4742, nov. 2019. DOI: https://doi.org/10.1093/cercor/bhz006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_164.pdf. Acesso em: 29 set. 2025..
ALNAHDI, G. Assistive technology in special education and the universal design for learning. TOJET – The Turkish Online Journal of Educational Technology, [s. l.], v. 13, n. 2, p. 18-23, abr. 2014. Disponível em: http://www.tojet.net/articles/v13i2/1322.pdf. Acesso em: 29 set. 2025.
AL-ZBOON, E. Assistive technologies as a curriculum component in Jordan: Future special education teachers’ preparation and the field status. Assistive Technology Journal, [s. l.], p. 1-6, 2019. DOI: https://doi.org/10.1080/10400435.2019.1677804.
AMEAL, L. C.; TAETS, G. G. C. C.; SHOLL-FRANCO, A. Inclusion in education through music: the perception of Brazilian educators and music therapists. International Journal of Development Research, v. 9, p. 30776-30780, 2019. Disponível em: http://www.journalijdr.com/sites/default/files/issue-pdf/17143.pdf. Acesso em: 29 set. 2025.
ANSARI, D.; DE SMEDT, B.; GRABNER, R. H. Neuroeducation – a critical overview of an emerging field. Neuroethics, v. 5, p. 105–117, 2012. DOI: https://doi.org/10.1007/s12152-011-9119-3.
ARANHA, G.; SHOLL-FRANCO, A. (org.). Caminhos da neuroeducação. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciências e Cognição, 2012.
AUSUBEL, D. P. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano Edições Técnicas, 2000.
AVELINO, W. F. Neuropsicopedagogia no cotidiano escolar da educação básica. Revista Educação em Foco, v. 11, n. 33, 2019. DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.4116446.
BEDNY, M.; RICHARDSON, H.; SAXE, R. “Visual” cortex responds to spoken language in blind children. Journal of Neuroscience, v. 35, n. 33, p. 11674-11681, 2015. DOI: https://doi.org/10.1523/JNEUROSCI.0634-15.2015.
BEDNY, M. Evidence from blindness for a cognitively pluripotent cortex. Trends in Cognitive Sciences, v. 21, p. 637–648, 2017. DOI: https://doi.org/10.1016/j.tics.2017.06.003.
BEISTEINER, R.; WINDISCHBERGER, C.; GARTUS, A.; UHL, F.; MOSER, E.; DEECKE, L.; LANZENBERGER, R. fMRI correlates of different components of Braille reading by the blind. Neurology, Psychiatry and Brain Research, v. 21, p. 137–145, 2015. DOI: https://doi.org/10.1016/j.npbr.2015.10.002.
BLIKSTEIN, P. Digital fabrication and ‘making’ in education: the democratization of invention. In: WALTER-HERRMANN, J.; BÜCHING, C. (ed.). FabLabs: of machines, makers and inventors. Bielefeld: Transcript Publishers, 2013.
BOTELHO, F. H. F. Infância e tecnologia assistiva: crescendo com oportunidade, desenvolvendo com tecnologia. Tecnologia Assistiva, v. 33, supl. 1, p. 87-93, 2021. DOI: https://doi.org/10.1080/10400435.2021.1971330.
BRASIL. Ministério da Educação. Manual de orientação: programa de implantação de sala de recursos multifuncionais. Brasília: MEC/SEESP, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=9936-manual-orientacao-programa-implantacao-salas-recursos-multifuncionais&Itemid=30192. Acesso em: 29 set. 2025.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2012. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 29 set. 2025.
BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2014. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: 29 set. 2025.
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 29 set. 2025.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo da Educação Básica 2019: resumo técnico. Brasília, DF, 2020.
BUEHLER, E.; HURST, A.; HOFMANN, M. Coming to grips: 3D printing for accessibility. In: ASSETS ’14: Proceedings of the 16th International ACM SIGACCESS Conference on Computers & Accessibility, 16., 2014, Rochester, NY. New York: ACM, 2014. p. 291–292. DOI: https://doi.org/10.1145/2661334.2661345.
CALHEIROS, D. S.; MENDES, E. G.; LOURENÇO, G. F. Considerações acerca da tecnologia assistiva no cenário educacional brasileiro. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 31, p. 229-244, 2018. DOI: https://doi.org/10.5902/1984686X18825.
CAMPOS, A. M. G.; PINHEIRO, L. R.; GUIMARÃES, S. R. K. A consciência fonológica, a consciência lexical e o padrão de leitura de alunos com dislexia do desenvolvimento. Revista Psicopedagogia, v. 29, n. 89, p. 194-207, 2012. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862012000200003. Acesso em: 29 set. 2025.
CARDOSO, F. B. et al. The effects of neuropsychopedagogical intervention on children with learning difficulties. American Journal of Educational Research, v. 9, n. 11, p. 673-677, 2021. DOI: https://doi.org/10.12691/education-9-11-3.
CHUPIL, P.; SOUZA, K. P. O.; SCHNEIDER, C. A neuropsicopedagogia e o processo de aprendizagem. Curitiba: IESDE Brasil, 2018.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CP nº 2, de 9 de junho de 2015. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2015. Disponível em: https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_PAR_CNECPN22015.pdf?query=Cursos%20T%C3%A9cnicos%20de%20N%C3%ADvel%20M%C3%A9dio. Acesso em: 29 set. 2025.
CUNHA, K. M.; LOUREIRO, V. S.; SHOLL-FRANCO, A. Lógica e cognição: organização e validação de material didático inclusivo para a estimulação das funções executivas e da lógica-matemática. Revista Cocar, Belém, v. 22, n. 40, p. 1–18, 2025. Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/8367. Acesso em: 10 maio 2025.
CUNHA, K. M.; SHOLL-FRANCO, A. Cognition and logic: adaptation and application of inclusive teaching materials for hands-on workshops. Journal of Research in Special Educational Needs, v. 16, p. 696-700, 2016. DOI: https://doi.org/10.1111/1471-3802.12203.
DEHAENE-LAMBERTZ, G.; HERTZ-PANNIER, L.; DUBOIS, J. Nature and nurture in language acquisition: anatomical and functional brain-imaging studies in infants. Trends in Neurosciences, v. 29, n. 7, p. 367-373, 2006. DOI: https://doi.org/10.1016/j.tins.2006.05.011.
FEUERSTEIN, R.; FEUERSTEIN, R. S.; FALIK, L. H. Além da inteligência: aprendizagem mediada e a capacidade de mudança do cérebro. Petrópolis: Vozes, 2014.
FEUERSTEIN, R.; FEUERSTEIN, R. S.; FALIK, L. H. Beyond smarter: mediated learning and the brain’s capacity for change. New York: Teachers College Press, 2010.
FEUERSTEIN, R.; FALIK, L.; FEUERSTEIN, R. S. Changing minds and brains: the legacy of Reuven Feuerstein – higher thinking and cognition through mediated learning. New York: Teachers College Press, 2015.
FORD, S.; MINSHALL, T. Invited review article: where and how 3D printing is used in teaching and education. Additive Manufacturing, v. 25, p. 131-150, 2018. DOI: https://doi.org/10.1016/j.addma.2018.10.028.
FRADE, I. C. A. S. Disputas em torno da alfabetização: quais são os sentidos? In: CASSIO, F. (org.). Educação contra a barbárie: por escolas democráticas e pela liberdade de ensinar. São Paulo: Boitempo, 2019.
GIGLIO, L.; OSTAREK, M.; WEBER, K.; HAGOORT, P. Commonalities and asymmetries in the neurobiological infrastructure for language production and comprehension. Cerebral Cortex, v. 32, n. 7, p. 1405–1418, 2022. DOI: https://doi.org/10.1093/cercor/bhab287.
GOLA, G.; ANGIOLETTI, L.; CASSIOLI, F.; BALCONI, M. The teaching brain: beyond the science of teaching and educational neuroscience. Frontiers in Psychology, v. 13, p. 823-832, 2022. DOI: https://doi.org/10.3389/fpsyg.2022.823832.
GONÇALVES, J. C. S.; FERREIRA, H. M. Deficiência visual: desafios de uma alfabetização em Braille. Perquirere, v. 7, n. 1, p. 89-101, 2010. Disponível em: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37414. Acesso em: 29 set. 2025.
HOWARD-JONES, P. et al. The principles and practices of educational neuroscience: commentary on Bowers. Psychological Review, v. 123, n. 5, p. 620-627, 2016. DOI: https://doi.org/10.1037/rev0000036.
LAPLANE, A. L. F.; BATISTA, C. G. Ver, não ver e aprender: a participação de crianças com baixa visão e cegueira na escola. Cadernos CEDES, Campinas, v. 28, n. 75, p. 209-227, 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-32622008000200005.
LIKERT, R. A technique for the measurement of attitudes. Archives of Psychology, v. 22, p. 5-55, 1932.
LIKOVA, L. T. et al. The cortical network for Braille writing in the blind. Proceedings of IS&T International Symposium on Electronic Imaging: Human Vision and Electronic Imaging, v. 28, p. 1-6, 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.2352/ISSN.2470-1173.2016.16.HVEI-095.
MCLOUGHLIN, L. et al. Virtual sculpting and 3D printing for young people with disabilities. IEEE Computer Graphics and Applications, v. 36, n. 1, p. 22-28, 2016. DOI: https://doi.org/10.1109/MCG.2016.1.
MEYER, A. S.; HUETTIG, F.; LEVELT, W. J. M. Same, different, or closely related: what is the relationship between language production and comprehension? Journal of Memory and Language, v. 89, p. 1–7, 2016. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jml.2016.03.002.
MIGUEL, A. C.; CARDOSO, F. B.; SHOLL-FRANCO, A. Treinamento e capacitação de professores e profissionais da educação: importância para o ensino infantil. In: Neurociências e educação na primeira infância: progressos e obstáculos. Brasília, DF: Senado Federal, 2016. v. 1, p. 109-120.
MOUSINHO, R. et al. Leitura, escrita e matemática: do desenvolvimento aos transtornos específicos da aprendizagem. São Paulo: Instituto ABCD, 2020.
NUNES, C.; MADUREIRA, I. Desenho universal para a aprendizagem: construindo práticas pedagógicas inclusivas. Da Investigação às Práticas, Lisboa, v. 5, n. 2, p. 126–143, 2015. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/inp/v5n2/v5n2a08.pdf. Acesso em: 29 set. 2025.
PELOSI, M. B. A tecnologia assistiva como facilitadora do processo de ensino e aprendizagem: uma parceria do Instituto Helena Antipoff e a Terapia Ocupacional da UFRJ. In: ARANHA, G.; SHOLL-FRANCO, A. (org.). Caminhos da neuroeducação. Rio de Janeiro: Ciências e Cognição, 2010. p. 35-48.
PIAGET, J. A psicologia da criança. Trad. O. M. Cajado. Rio de Janeiro: Difusão Editorial, 1986.
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Trad. M. A. M. D’Amorim; S. L. P. Silva. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
PICOLLI, L.; CAMINI, P. Práticas pedagógicas em alfabetização: tempo, espaço e corporeidade. Erechim: Edelbra, 2012. (Entre nós – Anos iniciais do ensino fundamental, v. 7).
RIBEIRO, N. S.; SHOLL-FRANCO, A. Ambiência multilingues de ensino: recortes semióticos e semiose nas relações de surdos e ouvintes. In: CONFORTE, A.; CORREIA, C. (org.). Semiótica, pesquisa e ensino. Rio de Janeiro: Dialogarts, 2019. v. 1, p. 334-355.
RIBEIRO, K. S.; SANTOS, D. F.; PRUDÊNCIO, C. A. V. Ciência, tecnologia e sociedade: formação de professores e aproximação universidade-escola. Tear: Revista de Educação Ciência e Tecnologia, v. 9, n. 1, p. 1-22, 2020. DOI: https://doi.org/10.35819/tear.v9.n1.a3846.
SADATO, N. How the blind “see” Braille: lessons from functional magnetic resonance imaging. Neuroscientist, v. 11, n. 6, p. 577-582, 2005. DOI: https://doi.org/10.1177/1073858405277314.
SANTOS, B. S. A universidade do século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SANTOS, B. S. O fim do império cognitivo: a afirmação das epistemologias do sul. Belo Horizonte: Autêntica, 2021.
SANTOS, G. M. A análise da própria prática e a formação do/a professor/a pesquisador/a: diálogos entre a escola e a universidade. Educação e Cultura Contemporânea, v. 11, n. 26, p. 308-328, 2014. Disponível em: http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/1108/553. Acesso em: 29 set. 2025.
SANTOS, G. M.; ARANHA, G.; SHOLL-FRANCO, A. Estratégias semióticas no processo de aquisição da leitura e da escrita na primeira infância. In: CONFORTE, A.; CORREIA, C. (org.). Semiótica, pesquisa e ensino. Rio de Janeiro: Dialogarts, 2019. v. 1, p. 288-316.
SANTOS, G. M.; SHOLL-FRANCO, A. Conhecendo e aprendendo Braille. Rio de Janeiro: Ciências & Cognição, 2021.
SANTOS, G. M.; SHOLL-FRANCO, A. Perspectivas das ciências da mente, cérebro e educação para a educação infantil brasileira pós-pandemia de Covid-19. Revista Humanidades & Inovação, Palmas, v. 9, n. 27, p. 265-282, 2022. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/6807. Acesso em: 29 set. 2025.
SHOLL-FRANCO, A. Bases morfofuncionais do sistema nervoso. In: SANTOS, F. H.; ANDRADE, V. M.; BUENO, O. F. A. (org.). Neuropsicologia hoje. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
SHOLL-FRANCO, A.; BARRETO, T. M.; ASSIS, T. S. Neuroeducação e inteligência: como as artes e a atividade física podem contribuir para a melhora cognitiva. In: VIRGOLIM, A. M. R.; KONKIEWITZ, E. C. (org.). Altas habilidades/superdotação, inteligência e criatividade: uma visão multidisciplinar. Campinas, SP: Papirus, 2014.
TOKUHAMA-ESPINOSA, T.; NOURI, A. Evaluating what Mind, Brain, and Education has taught us about teaching and learning. Access: Contemporary Issues in Education, v. 40, n. 1, p. 63–71, 2020. DOI: https://doi.org/10.46786/ac20.1386.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Educação 2030: Declaração de Incheon – rumo a uma educação de qualidade inclusiva e equitativa e à educação ao longo da vida para todos. Brasília: UNESCO, 2016. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000243278_por. Acesso em: 29 set. 2025.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Reimaginar nossos futuros juntos: um novo contrato social para a educação. Brasília: Comissão Internacional sobre os Futuros da Educação, UNESCO; Boadilla del Monte: Fundación SM, 2022. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000381115. Acesso em: 29 set. 2025.
VERGARA-NUNES, E.; SILVA, C. O. C.; VANZIN, T. Desenho instrucional acessível: materiais didáticos com desenho universal para acesso de alunos cegos ao conhecimento escolar. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ERGONOMIA E USABILIDADE DE INTERFACES HUMANO, 13., 2013, Juiz de Fora. Anais do 13º Congresso Internacional de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces Humano – Ergodesign & USIHC. Juiz de Fora: ERGODESIGN; USIHC, 2013. p. 1-12. Disponível em: http://guaiaca.ufpel.edu.br:8080/handle/123456789/710. Acesso em: 29 set. 2025.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Org. M. Cole et al.; trad. J. Cipolla Neto; L. S. M. Barreto; S. C. Afeche. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
VYGOTSKY, L. S. Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico. Apresentação e comentários: A. L. Smolka; trad. Z. Prestes. São Paulo: Ática, 2009. (Ensaios comentados).
WALLON, H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 1968.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Ao submeter um artigo para publicação na Revista Educação e Cultura Contemporânea, o (s) autor(es) concordam com os seguintes termos:
I. O(s) autor(es) e o(s) eventual(is) coautor(es) conhecem e declaram concordar com as políticas editoriais da revista para a publicação de artigos e com os termos e diretrizes a seguir;
II. Os autores garantem que o trabalho não foi publicado anteriormente em meio eletrônico ou impresso, tampouco encaminhado para publicação em língua portuguesa em outros periódicos. Também asseguram que todos os autores participaram na elaboração intelectual de seu conteúdo;
III. Os artigos publicados representam, exclusivamente, a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição da Revista Educação e Cultura Contemporânea ou do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estácio de Sá;
IV. É responsabilidade do(s) autor(es) assegurar que o manuscrito não contenha elementos que revelem sua identidade, garantindo a revisão cega durante o processo de avaliação por pares. Para isso, devem ser adotadas as seguintes medidas: remover nomes de autores, afiliações institucionais e quaisquer informações pessoais do corpo do texto e das notas de rodapé; substituir referências à própria produção por termos neutros, como “Autor(a)” ou “Autor(a), ano”, evitando citações que permitam a identificação; nomear o arquivo de submissão de forma neutra, sem mencionar o nome do(s) autor(es); e excluir metadados do documento que possam identificar a autoria (ex.: propriedades do arquivo em editores de texto).
V. O responsável pela submissão deve certificar-se do preenchimento completo e correto das informações de todos os colaboradores, conforme solicitado no sistema de submissão, incluindo: nome completo, filiação institucional atualizada, e-mail, link para o currículo Lattes (para participantes brasileiros), ORCID e minicurrículo;
VI. O(s) autor(es) comprometem-se a submeter o manuscrito utilizando exclusivamente o template oficial disponibilizado pela Revista Educação e Cultura Contemporânea (REEDUC), assegurando o cumprimento integral das normas de formatação exigidas. Isso inclui a padronização de margens, fonte, espaçamento, estilo de citações e referências bibliográficas, conforme descrito nas Diretrizes para Autores. Submissões fora do padrão estabelecido poderão ser rejeitadas ou devolvidas para ajustes antes do encaminhamento à avaliação por pares.
VII. Caso tenha sido utilizado algum recurso de inteligência artificial (IA) durante a elaboração do manuscrito, o(s) autor(es) deve(m) declarar esse uso, seguindo as orientações do template e da seção "Declaração de Direito Autoral", disponíveis nesta página.