CHILDREN'S LITERATURE APPLIED IN SCIENCE TEACHING – PERSPECTIVES FROM A DIDACTIC SEQUENCE

Authors

Keywords:

Teaching. Literature. Learning.

Abstract

The didactic sequence (DS) in question was produced from the children and youth's literature book "Little Scientists: Travel in the world of cells", which involved students enrolled in the 5th and 6th year of Elementary School, aimed to provide access to reading, strengthening of concepts, interdisciplinary and curricular plasticity. It occurred from the reading of chapters of the book, rereading of the material, and producing cards. It was noted that the DS serves as a pedagogical resource for the teaching of Science, to awaken the habit of reading, to help the plasticity of the curriculum, to propose new contextualization, discoveries and to develop scientific literacy. If it is worked on the basis of literary works, it will strengthen reading and develop readers, as we strongly believe that reading favors learning, writing and cognition among different kinds of knowledge.

Author Biographies

Cisnara Pires Amaral, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI

Bióloga, possui Graduação em Ciências e Licenciatura Plena pela Universidade da Região da Campanha (1996), Pós- Graduação em Tecnologia Ambiental e no Ensino de Bioltecnologia (UFN), possui MBA em Gestão Ambiental. Possui Mestrado em Tecnologia Ambiental (UNISC-2016). É Doutoranda do PPGPs Promoção de Saúde (UNISC), Bolsista capes e integrante do grupo de pesquisa em Promoção da Saúde e Bem-Estar. Atualmente é professor titular da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, trabalhando nos cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia e Medicina Veterinária. É coordenadora da Liga Acadêmica de Meio Ambiente e Saude LiASM). Desenvolve projetos com ênfase nos seguintes temas: aprendizagem, genética, jogos interativos, prevenção primária, meio ambiente, educação e promoção da saúde. É escritora e tem 5 livros de literatura infantojuvenil publicados.

Eliane Quincozes Porto, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha

Doutora em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Franciscana (2020-2024), PPGECIMAT, desenvolveu pesquisa sobre Aprendizagem Docente e Transtorno Específico da Aprendizagem Matemática: Discalculia. Mestra em Educação Profissional e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Maria (2018), PPGEPT, com pesquisa na Formação de Professores para a EPT, investigação acerca do Imaginário Social e Narrativas Docentes. Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional, pela Universidade do Alto Uruguai e das Missões (2001), com a pesquisa intitulada O lugar do desejo no processo de aprendizagem. Licenciada em Educação Especial pela Universidade Federal de Santa Maria (1993). Atuou como docente nas redes pública (municipal e estadual) e privada do município de Santiago - RS (1994 - 2015). Docente de Educação Básica, Técnica e Tecnológica, Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha (2015 - atual). Pesquisadora dos campos Ensino, Educação, Psicopedagogia, Educação Especial e Inclusiva e Educação Profissional, Técnica e Tecnológica. Tem interesse em pesquisas relacionadas à Práticas de Ensino na EBTT, Aprendizagem Docente, Ensino de Matemática, Educação Especial/AEE, Inclusão Escolar na EBTT e Transtornos Específicos da Aprendizagem Matemática. Membra dos grupos Magma: Estudos e pesquisas na formação inicial e continuada de professores (IFFar, Campus Jaguari) e do GEPEIDH: Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Inclusiva e Direitos Humanos (UFPE, Campus Agreste). 

Iane de Cácia Lencini do Nascimento, Universidade Franciscana

Atualmente é mestranda na Universidade Franciscana, Santa Maria / RS, com a Linha de Pesquisa em Formação de Professores, no curso de Mestrado Profissional do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática da Universidade Franciscana. Na Rede Estadual de Ensino atua como Orientador Educacional, e também desempenhou atividades como: professora da Educação Básica, coordenadora pedagógica e vice-diretora. Atuou como coordenadora pedagógica dos Anos Finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, por 19 anos, no Colégio Medianeira- Rede Verzeri, em Santiago, bem como, professora do Curso Normal, no mesmo educandário, por 10 anos. Na área de Gestão Pedagógica desenvolveu atividades referente ao gerenciamento dos processos pedagógicos: metodologias ativas, planejamento, avaliação, formação/motivação de professores, interdisciplinaridade, inclusão, e gerenciamento de sala de aula. Atuou como professora do Curso de Pedagogia na Universidade Regional Integrada - URI, Campus Santiago/RS e Secretária de Educação no Município de Capão do Cipó/RS, no período de emancipação do mesmo.

References

AMARAL, C. P. A utilização de livros de literatura infanto-juvenil para abordar conceitos no ensino de biologia. In: MOSTRA DE PRODUTOS EDUCACIONAIS GAÚCHOS, 7., 2023, Guaíba. Anais [...]. Guaíba: UERGS, 2023. Disponível em: https://www.upf.br//_uploads/Conteudo/Mostra%20Ga%C3%BAcha%20-%20anais%202023/A%20UTILIZA%C3%87%C3%83O%20DE%20LIVROS%20DE%20LITERATURA%20INFANTO-JUVENIL%20PARA%20ABORDAR%20CONCEITOS%20NO%20ENSINO%20DE%20BIOLOGIA.pdf. Acesso em: 12 nov. 2025.

AMARAL, C. P. et al. Pequenos cientistas: viaje no mundo das células. 1. ed. Santa Maria: Editora e Gráfica Curso Caxias, 2019.

ANTUNES, C. Professores e professauros: reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

BACICH, L. Recolhendo evidências: a avaliação e seus desafios. In: BACICH, L.; HOLANDA, L. Steam em sala de aula: a aprendizagem baseada em projetos integrando conhecimentos na educação básica. Porto Alegre: Penso, 2020. p. 141-170.

BACICH, L.; HOLANDA, L. Steam em sala de aula: a aprendizagem baseada em projetos integrando conhecimentos na educação básica. Porto Alegre: Penso, 2020.

BARBOSA, M. C. P.; SANTOS, J. W. M.; SILVA, F. C. L. et al. O ensino de Botânica por meio de sequência didática: uma experiência no ensino de Ciências com aulas práticas. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 7, p. 45105-45122, 2020. DOI: 10.34117/bjdv6n7-217. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/12946. Acesso em: 30 jan. 2025.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site_110518.pdfAcesso em: 20 dez. 2024.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF. 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf. Acesso em: 20 dez. 2024.

CAMARGO, F.; DAROS, T. A sala de aula digital: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo, on-line e híbrido. Porto Alegre: Penso, 2021.

CASCAIS, M. G. A.; TERÁN, A. F. Educação formal, informal e não formal na educação em ciências. Revista Ciência em Tela, v. 7, n. 2, p. 1-10, 2014. Disponível em: http://www.cienciaemtela.nutes.ufrj.br/artigos/0702enf.pdf. Acesso em: 20 dez. 2024.

CHASSOT, A. Alfabetização científica: uma possibilidade para inclusão social. Revista Brasileira de Educação, v. 22, p. 89-100, 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-24782003000100009. Acesso em: 20 dez. 2024

COSTA, D. C. A atitude interdisciplinar docente e o desenvolvimento humano: foco no ensino médio de uma escola pública. São Paulo: Editora Dialética, 2022.

JESUS, S. O.; VALÉRIO, M. S. A importância da literatura infanto-juvenil na formação do leitor. 14 fls. Trabalho de Conclusão de Curso – Universidade Estadual do Centro-Oeste, Unicentro, 2020. Disponível em: https://sguweb.unicentro.br/app/webroot/arquivos/atsubmissao/ARTIGO_FINAL_2020.pdf . Acesso em: 15 abr. 2024.

FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: didática e prática de ensino. In: Interdisciplinaridade/ Grupo de estudos e pesquisa (GEPI). v. 1, n. 6. São Paulo: PUCSP, 2015. Disponível em: https://www5.pucsp.br/gepi/downloads/revistas/revista-6-gepi-abril15.pdf .Acesso em: 20 dez. 2024.

FREITAG, R. M.K. Reparos na leitura em voz alta como pista de consciência sociolinguística. DELTA, v. 36, n. 2, p. 1-22, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1678-460X2020360206. Acesso em: 20 dez. 2024.

GONÇALVES, G. M.; PEREIRA, M. O uso de literatura no ensino de ciências/biologia. Scientia Vitae, v. 15, n. 40, p. 23-31, 2023. Disponível em: https://www.revistaifspsr.com/v15n402331.pdf. Acesso em 20 dez. 2024.

KAZIMA, E. P. S. Incentivo à leitura como recurso pedagógico para promover o hábito de leitura. Fesa, v. 3, n. 3, p. 82-90, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.56069/2676-0428.2023.264. Acesso em: 30 jan. 2025.

LAVOR, O. P.; OLIVEIRA, E.A.G. Grandezas proporcionais: sequência didática na formação inicial de professores. Revista da Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, v. 10, n. 1, p. 1-15, 2022. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/download/13476/10590/56230. Acesso em: 20 dez. 2024.

LORENZETTI, L.; COSTA, E.M. A promoção da alfabetização científica nos anos finais do ensino fundamental por meio de uma sequência didática sobre crustáceos. Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Matemática, v. 3, n. 1, p. 11-47, 2020. Disponível em: https://seer.upf.br/index.php/rbecm/article/view/10006. Acesso em: 30 jan. 2025.

LORENZIN, M.; ASSUMPÇÃO, C. M.; BIZERRA, A. Desenvolvimento do currículo STEAM no ensino médio: a formação de professores em movimento. In: BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

MACHADO, D. M. et al. O Uso de uma sequência didática permeada pelas novas tecnologias digitais para o ensino dos números inteiros com foco no campo ativo. Revista Educação e Cultura Contemporânea, v. 21, p. 1-24, 2024, Disponível em: https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/11283. Acesso em: 30 jan. 2025.

MAROQUIO, V. S.; PAIVA, M. A. V.; FONSECA, C. O. Sequências didáticas como recurso pedagógico na formação continuada de Professores. Espírito Santo: IFES, 2015.

MAZETI, L. J. B. Sequência didática: uma alternativa para o ensino de acústica para o ensino médio. 2017. 146 fls. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Física) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/8963/MAZETI_Lucas_2017.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 30 jan. 2025.

MELO, A. G.; SANTOS, M. L.; ARAÚJO, C. S. T. A experimentação, a problematização e o uso de recursos digitais na aplicação de uma sequência didática para o ensino de soluções no ensino médio. Research, Society and Development, v. 9, n. 7, p. 1-30, 2020. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4479. Acesso em: 30 jan. 2025.

MORAN, J. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

ROBINSON, K.; ARONICA, L. Escolas criativas: a revolução que está transformando a educação. Tradução: Luís Fernando Marques Dorvillé. Porto Alegre: Penso, 2019.

RODRIGUES, F. F. S. et al. Metodologias utilizadas para o ensino de Ciências em uma escola pública de Monte Carmelo. Revista Getec, v. 7, n. 16, p. 43-52, 2018. Disponível em: https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/getec/article/view/522. Acesso em: 30 jan. 2025.

SANTOS JÚNIOR, A. C. Sequência didática como uma nova estratégia de ensino nas aulas de Ciências do Fundamental II, Revista de Ensino de Ciências e Matemática, v. 11, n. 6, p. 698-715, 2020. Disponível em: https://revistapos.cruzeirodosul.edu.br/rencima/article/view/2671/1395. Acesso em: 30 jan. 2025.

SANTOS, K. F.; BÓGUS, C. M. A percepção de educadores sobre a escola promotora de saúde: um estudo de caso. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, v. 17, n. 3, p. 123-133, 2007. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/jhgd/article/view/19854. Acesso em: 30 jan. 2025.

SCHNEIDER, S. A.; MAGALHÃES, C. R.; ALMEIDA, A. N. Percepções de educadores e profissionais de saúde sobre interdisciplinaridade no contexto do Programa Saúde na Escola. Interface- comunicação, saúde, educação, v. 26, p. 1-17, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse/a/dr4YJSfvkxCthHWzNfNgGDL/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 20 dez. 2024.

SILVA, V. R.; LORENZETTI, L. A alfabetização científica nos anos iniciais: os indicadores evidenciados por meio de uma sequência didática. Educação e Pesquisa, v. 46, p. 1-26, 2020. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ep/article/view/187169. Acesso em: 30 jan. 2025.

TISHMAN, S; PALMER, P. Visible thinking. Leadership compass. 2005. Disponível em: https://schoolofeducators.com/wp-content/uploads/2016/09/VT_LeadershipCompass-1.pdf.Acesso em: 20 dez. 2024.

TOURINHO, C. Refletindo sobre a dificuldade de leitura em alunos do ensino superior: “deficiência” ou simples falta de hábito. Revista Lugares de Educação, v. 1, n. 2, p. 325-346, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rle/article/view/10966/7272. Acesso em: 30 jan. 2025.

UGALDE, M. C. P.; ROWEDER, C. Sequência didática: uma proposta metodológica de ensino aprendizagem. Revista de Estudos e Pesquisas sobre Ensino Tecnológico -Educitec, v. 6, p. 1-12, 2020. Disponível em: https://sistemascmc.ifam.edu.br/educitec/index.php/educitec/article/download/992/506/5329. Acesso em: 30 jan. 2025.

VASCONCELOS, C. S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala-de-aula. 14. ed. São Paulo: Editora Libertad, 2013.

WIGGINS, G.; MCTIGHE, J. Planejamento para a compreensão: alinhando o currículo, avaliação e ensino por meio do planejamento reverso. Tradução: Sandra Maria Mallmann da Rosa. 2. ed. Porto Alegre: Penso: 2019.Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/. Acesso em: 20 dez. 2024.

Downloads

Published

2025-12-11

Issue

Vol. 22 (2025)

Section

Seção temática 2025: literacias

License

Ao submeter um artigo para publicação na Revista Educação e Cultura Contemporânea, o (s) autor(es) concordam com os seguintes termos:

I. O(s) autor(es) e o(s) eventual(is) coautor(es) conhecem e declaram concordar com as políticas editoriais da revista para a publicação de artigos e com os termos e diretrizes a seguir; 

II. Os autores garantem que o trabalho não foi publicado anteriormente em meio eletrônico ou impresso, tampouco encaminhado para publicação em lí­ngua portuguesa em outros periódicos. Também asseguram que todos os autores participaram na elaboração intelectual de seu conteúdo;

III. Os artigos publicados representam, exclusivamente, a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição da Revista Educação e Cultura Contemporânea ou do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estácio de Sá;

IV. É responsabilidade do(s) autor(es) assegurar que o manuscrito não contenha elementos que revelem sua identidade, garantindo a revisão cega durante o processo de avaliação por pares. Para isso, devem ser adotadas as seguintes medidas: remover nomes de autores, afiliações institucionais e quaisquer informações pessoais do corpo do texto e das notas de rodapé; substituir referências à própria produção por termos neutros, como “Autor(a)” ou “Autor(a), ano”, evitando citações que permitam a identificação; nomear o arquivo de submissão de forma neutra, sem mencionar o nome do(s) autor(es); e excluir metadados do documento que possam identificar a autoria (ex.: propriedades do arquivo em editores de texto).

V. O responsável pela submissão deve certificar-se do preenchimento completo e correto das informações de todos os colaboradores, conforme solicitado no sistema de submissão, incluindo: nome completo, filiação institucional atualizada, e-mail, link para o currículo Lattes (para participantes brasileiros), ORCID e minicurrículo;

VI. O(s) autor(es) comprometem-se a submeter o manuscrito utilizando exclusivamente o template oficial disponibilizado pela Revista Educação e Cultura Contemporânea (REEDUC), assegurando o cumprimento integral das normas de formatação exigidas. Isso inclui a padronização de margens, fonte, espaçamento, estilo de citações e referências bibliográficas, conforme descrito nas Diretrizes para Autores. Submissões fora do padrão estabelecido poderão ser rejeitadas ou devolvidas para ajustes antes do encaminhamento à avaliação por pares.

VII. Caso tenha sido utilizado algum recurso de inteligência artificial (IA) durante a elaboração do manuscrito, o(s) autor(es) deve(m) declarar esse uso, seguindo as orientações do template e da seção "Declaração de Direito Autoral", disponíveis nesta página.