O Jogo Alfa-Braille como Tecnologia Assistiva para uma Alfabetização Inclusiva

Autores

  • Giselle Mendes dos Santos Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão (CMPDI), Universidade Federal Fluminense (UFF) https://orcid.org/0000-0002-5840-1515
  • Alfred Sholl-Franco Núcleo de Divulgação Científica e Ensino de Neurociências (NuDCEN), Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) https://orcid.org/0000-0002-1951-0137

Palavras-chave:

Educação Inclusiva, Deficiência Visual, Linguagem, Impressão 3D, Ludicidade

Resumo

Desenvolvemos e avaliamos o jogo Alfa-Braille, a partir de discussões sobre alfabetização e desenvolvimento infantil no campo das Ciências da Mente, Cérebro e Educação. O jogo, composto por 23 peças ampliadas com letras e sinais de pontuação (tinta/Braille), foi produzido por impressão 3D. A avaliação envolveu 16 professoras de apoio especializado e 50 estudantes do ciclo de alfabetização, utilizando um questionário semiestruturado para analisar jogabilidade, aceitabilidade e aplicabilidade. Resultados mostram que o jogo tem regras claras (Md1,43) e desafios adequados (Md1,56), auxiliando na alfabetização (Md1,87). O jogo é flexível (Md1,56) e promove a interação entre participantes (Md1,87). A importância pedagógica foi destacada (Md1,93), facilitando diferentes abordagens metodológicas em contextos formais. O jogo é uma tecnologia assistiva de desenho universal que estimula a alfabetização e auxilia no desenvolvimento da coordenação motora, integração sensório-motora e linguagem.

Biografia do Autor

Giselle Mendes dos Santos, Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão (CMPDI), Universidade Federal Fluminense (UFF)

Possui Graduação em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2011), Especialização em Educação Infantil e Desenvolvimento pela Universidade Cândido Mendes (2012), em Alfabetização das Crianças das Classes Populares pela Universidade Federal Fluminense (2015) e em Educação 5.0: Metodologias Ativas, Tecnologias Disruptivas e Inovação Acadêmica no Ensino Superior pela CENSUPEG (2022). Mestre em Diversidade e Inclusão pela Universidade Federal Fluminense (2018) e Doutoranda em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atualmente é Professora I e Pedagoga da Fundação Pública Municipal de Educação de Niterói. Integrante do Laboratório de Estudos em Linguagem, Leitura, Escrita e Educação - LEDUC e Grupo de Estudos e Pesquisa Infância , Linguagem e Educação- GEPILE. Membro do Grupo de Pesquisa em Neurociências Aplicadas à Educação  (NEUROEDUC/UFRJ; Grupo de Pesquisa CNPq). Coordenadora do Módulo de Linguagem e Narrativas da Organização Ciências e Cognição - Núcleo de Divulgação Científica e Ensino de Neurociências (CeC-NuDCEN) e do Museu Itinerante de Neurociências (MIN/Cec-NuDCEN/UFRJ).

Alfred Sholl-Franco, Núcleo de Divulgação Científica e Ensino de Neurociências (NuDCEN), Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Pai em tempo integral de gêmeos de 7 anos (Klaus e Miguel), Biólogo, Neurocientista, Neuropsicopedagogo, Mestre e Doutor em Ciências Biológicas (Modalidade Biofísica). Professor Associado (UFRJ, IBCCF, Programa de Neurobiologia), Coordenador do Núcleo de Divulgação Científica e Ensino de Neurociências (NuDCEN/IBCCF - www.cienciasecognicao.org) e Pesquisador Associado ao Laboratório de Neurogênese (IBCCF, UFRJ). Dedica-se à Pesquisa Básica em desenvolvimento do sistema nervoso e Pesquisa Aplicada Translacional em Processos de Ensino e Aprendizagem e em Neuropsicopedagogia/Neuroeducação, nas áreas de corporeidade, aprendizado, distúrbios da aprendizagem, narrativa, alfabetização, artes e inclusão. Tem experiência nas áreas de Neurociências, Neuropsicopedagogia, Divulgação Científica e Editoração Eletrônica. Coordeno o Grupo de Pesquisa em Neurociências Aplicadas á Educação (NEUROEDUC, CNPq) e o Grupo de Pesquisa em Neuroimunologia (CNPq). Membro permanente da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC), da Sociedade Brasileira de Neuropsicopedagogia (SBNPp) da Society for Neuroscience (SfN), da International Mind, Brain and Education Society (IMBES) e da Rede Nacional de Ciência para a Educação (CpE).

Referências

ABBOUD, S.; COHEN, L. Distinctive interaction between cognitive networks and the visual cortex in early blind individuals. Cerebral Cortex, Oxford, v. 29, n. 11, p. 4725–4742, nov. 2019. DOI: https://doi.org/10.1093/cercor/bhz006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_164.pdf. Acesso em: 29 set. 2025..

ALNAHDI, G. Assistive technology in special education and the universal design for learning. TOJET – The Turkish Online Journal of Educational Technology, [s. l.], v. 13, n. 2, p. 18-23, abr. 2014. Disponível em: http://www.tojet.net/articles/v13i2/1322.pdf. Acesso em: 29 set. 2025.

AL-ZBOON, E. Assistive technologies as a curriculum component in Jordan: Future special education teachers’ preparation and the field status. Assistive Technology Journal, [s. l.], p. 1-6, 2019. DOI: https://doi.org/10.1080/10400435.2019.1677804.

AMEAL, L. C.; TAETS, G. G. C. C.; SHOLL-FRANCO, A. Inclusion in education through music: the perception of Brazilian educators and music therapists. International Journal of Development Research, v. 9, p. 30776-30780, 2019. Disponível em: http://www.journalijdr.com/sites/default/files/issue-pdf/17143.pdf. Acesso em: 29 set. 2025.

ANSARI, D.; DE SMEDT, B.; GRABNER, R. H. Neuroeducation – a critical overview of an emerging field. Neuroethics, v. 5, p. 105–117, 2012. DOI: https://doi.org/10.1007/s12152-011-9119-3.

ARANHA, G.; SHOLL-FRANCO, A. (org.). Caminhos da neuroeducação. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciências e Cognição, 2012.

AUSUBEL, D. P. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano Edições Técnicas, 2000.

AVELINO, W. F. Neuropsicopedagogia no cotidiano escolar da educação básica. Revista Educação em Foco, v. 11, n. 33, 2019. DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.4116446.

BEDNY, M.; RICHARDSON, H.; SAXE, R. “Visual” cortex responds to spoken language in blind children. Journal of Neuroscience, v. 35, n. 33, p. 11674-11681, 2015. DOI: https://doi.org/10.1523/JNEUROSCI.0634-15.2015.

BEDNY, M. Evidence from blindness for a cognitively pluripotent cortex. Trends in Cognitive Sciences, v. 21, p. 637–648, 2017. DOI: https://doi.org/10.1016/j.tics.2017.06.003.

BEISTEINER, R.; WINDISCHBERGER, C.; GARTUS, A.; UHL, F.; MOSER, E.; DEECKE, L.; LANZENBERGER, R. fMRI correlates of different components of Braille reading by the blind. Neurology, Psychiatry and Brain Research, v. 21, p. 137–145, 2015. DOI: https://doi.org/10.1016/j.npbr.2015.10.002.

BLIKSTEIN, P. Digital fabrication and ‘making’ in education: the democratization of invention. In: WALTER-HERRMANN, J.; BÜCHING, C. (ed.). FabLabs: of machines, makers and inventors. Bielefeld: Transcript Publishers, 2013.

BOTELHO, F. H. F. Infância e tecnologia assistiva: crescendo com oportunidade, desenvolvendo com tecnologia. Tecnologia Assistiva, v. 33, supl. 1, p. 87-93, 2021. DOI: https://doi.org/10.1080/10400435.2021.1971330.

BRASIL. Ministério da Educação. Manual de orientação: programa de implantação de sala de recursos multifuncionais. Brasília: MEC/SEESP, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=9936-manual-orientacao-programa-implantacao-salas-recursos-multifuncionais&Itemid=30192. Acesso em: 29 set. 2025.

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2012. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 29 set. 2025.

BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2014. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: 29 set. 2025.

BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 29 set. 2025.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo da Educação Básica 2019: resumo técnico. Brasília, DF, 2020.

BUEHLER, E.; HURST, A.; HOFMANN, M. Coming to grips: 3D printing for accessibility. In: ASSETS ’14: Proceedings of the 16th International ACM SIGACCESS Conference on Computers & Accessibility, 16., 2014, Rochester, NY. New York: ACM, 2014. p. 291–292. DOI: https://doi.org/10.1145/2661334.2661345.

CALHEIROS, D. S.; MENDES, E. G.; LOURENÇO, G. F. Considerações acerca da tecnologia assistiva no cenário educacional brasileiro. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 31, p. 229-244, 2018. DOI: https://doi.org/10.5902/1984686X18825.

CAMPOS, A. M. G.; PINHEIRO, L. R.; GUIMARÃES, S. R. K. A consciência fonológica, a consciência lexical e o padrão de leitura de alunos com dislexia do desenvolvimento. Revista Psicopedagogia, v. 29, n. 89, p. 194-207, 2012. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862012000200003. Acesso em: 29 set. 2025.

CARDOSO, F. B. et al. The effects of neuropsychopedagogical intervention on children with learning difficulties. American Journal of Educational Research, v. 9, n. 11, p. 673-677, 2021. DOI: https://doi.org/10.12691/education-9-11-3.

CHUPIL, P.; SOUZA, K. P. O.; SCHNEIDER, C. A neuropsicopedagogia e o processo de aprendizagem. Curitiba: IESDE Brasil, 2018.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CP nº 2, de 9 de junho de 2015. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2015. Disponível em: https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_PAR_CNECPN22015.pdf?query=Cursos%20T%C3%A9cnicos%20de%20N%C3%ADvel%20M%C3%A9dio. Acesso em: 29 set. 2025.

CUNHA, K. M.; LOUREIRO, V. S.; SHOLL-FRANCO, A. Lógica e cognição: organização e validação de material didático inclusivo para a estimulação das funções executivas e da lógica-matemática. Revista Cocar, Belém, v. 22, n. 40, p. 1–18, 2025. Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/8367. Acesso em: 10 maio 2025.

CUNHA, K. M.; SHOLL-FRANCO, A. Cognition and logic: adaptation and application of inclusive teaching materials for hands-on workshops. Journal of Research in Special Educational Needs, v. 16, p. 696-700, 2016. DOI: https://doi.org/10.1111/1471-3802.12203.

DEHAENE-LAMBERTZ, G.; HERTZ-PANNIER, L.; DUBOIS, J. Nature and nurture in language acquisition: anatomical and functional brain-imaging studies in infants. Trends in Neurosciences, v. 29, n. 7, p. 367-373, 2006. DOI: https://doi.org/10.1016/j.tins.2006.05.011.

FEUERSTEIN, R.; FEUERSTEIN, R. S.; FALIK, L. H. Além da inteligência: aprendizagem mediada e a capacidade de mudança do cérebro. Petrópolis: Vozes, 2014.

FEUERSTEIN, R.; FEUERSTEIN, R. S.; FALIK, L. H. Beyond smarter: mediated learning and the brain’s capacity for change. New York: Teachers College Press, 2010.

FEUERSTEIN, R.; FALIK, L.; FEUERSTEIN, R. S. Changing minds and brains: the legacy of Reuven Feuerstein – higher thinking and cognition through mediated learning. New York: Teachers College Press, 2015.

FORD, S.; MINSHALL, T. Invited review article: where and how 3D printing is used in teaching and education. Additive Manufacturing, v. 25, p. 131-150, 2018. DOI: https://doi.org/10.1016/j.addma.2018.10.028.

FRADE, I. C. A. S. Disputas em torno da alfabetização: quais são os sentidos? In: CASSIO, F. (org.). Educação contra a barbárie: por escolas democráticas e pela liberdade de ensinar. São Paulo: Boitempo, 2019.

GIGLIO, L.; OSTAREK, M.; WEBER, K.; HAGOORT, P. Commonalities and asymmetries in the neurobiological infrastructure for language production and comprehension. Cerebral Cortex, v. 32, n. 7, p. 1405–1418, 2022. DOI: https://doi.org/10.1093/cercor/bhab287.

GOLA, G.; ANGIOLETTI, L.; CASSIOLI, F.; BALCONI, M. The teaching brain: beyond the science of teaching and educational neuroscience. Frontiers in Psychology, v. 13, p. 823-832, 2022. DOI: https://doi.org/10.3389/fpsyg.2022.823832.

GONÇALVES, J. C. S.; FERREIRA, H. M. Deficiência visual: desafios de uma alfabetização em Braille. Perquirere, v. 7, n. 1, p. 89-101, 2010. Disponível em: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37414. Acesso em: 29 set. 2025.

HOWARD-JONES, P. et al. The principles and practices of educational neuroscience: commentary on Bowers. Psychological Review, v. 123, n. 5, p. 620-627, 2016. DOI: https://doi.org/10.1037/rev0000036.

LAPLANE, A. L. F.; BATISTA, C. G. Ver, não ver e aprender: a participação de crianças com baixa visão e cegueira na escola. Cadernos CEDES, Campinas, v. 28, n. 75, p. 209-227, 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-32622008000200005.

LIKERT, R. A technique for the measurement of attitudes. Archives of Psychology, v. 22, p. 5-55, 1932.

LIKOVA, L. T. et al. The cortical network for Braille writing in the blind. Proceedings of IS&T International Symposium on Electronic Imaging: Human Vision and Electronic Imaging, v. 28, p. 1-6, 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.2352/ISSN.2470-1173.2016.16.HVEI-095.

MCLOUGHLIN, L. et al. Virtual sculpting and 3D printing for young people with disabilities. IEEE Computer Graphics and Applications, v. 36, n. 1, p. 22-28, 2016. DOI: https://doi.org/10.1109/MCG.2016.1.

MEYER, A. S.; HUETTIG, F.; LEVELT, W. J. M. Same, different, or closely related: what is the relationship between language production and comprehension? Journal of Memory and Language, v. 89, p. 1–7, 2016. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jml.2016.03.002.

MIGUEL, A. C.; CARDOSO, F. B.; SHOLL-FRANCO, A. Treinamento e capacitação de professores e profissionais da educação: importância para o ensino infantil. In: Neurociências e educação na primeira infância: progressos e obstáculos. Brasília, DF: Senado Federal, 2016. v. 1, p. 109-120.

MOUSINHO, R. et al. Leitura, escrita e matemática: do desenvolvimento aos transtornos específicos da aprendizagem. São Paulo: Instituto ABCD, 2020.

NUNES, C.; MADUREIRA, I. Desenho universal para a aprendizagem: construindo práticas pedagógicas inclusivas. Da Investigação às Práticas, Lisboa, v. 5, n. 2, p. 126–143, 2015. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/inp/v5n2/v5n2a08.pdf. Acesso em: 29 set. 2025.

PELOSI, M. B. A tecnologia assistiva como facilitadora do processo de ensino e aprendizagem: uma parceria do Instituto Helena Antipoff e a Terapia Ocupacional da UFRJ. In: ARANHA, G.; SHOLL-FRANCO, A. (org.). Caminhos da neuroeducação. Rio de Janeiro: Ciências e Cognição, 2010. p. 35-48.

PIAGET, J. A psicologia da criança. Trad. O. M. Cajado. Rio de Janeiro: Difusão Editorial, 1986.

PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Trad. M. A. M. D’Amorim; S. L. P. Silva. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.

PICOLLI, L.; CAMINI, P. Práticas pedagógicas em alfabetização: tempo, espaço e corporeidade. Erechim: Edelbra, 2012. (Entre nós – Anos iniciais do ensino fundamental, v. 7).

RIBEIRO, N. S.; SHOLL-FRANCO, A. Ambiência multilingues de ensino: recortes semióticos e semiose nas relações de surdos e ouvintes. In: CONFORTE, A.; CORREIA, C. (org.). Semiótica, pesquisa e ensino. Rio de Janeiro: Dialogarts, 2019. v. 1, p. 334-355.

RIBEIRO, K. S.; SANTOS, D. F.; PRUDÊNCIO, C. A. V. Ciência, tecnologia e sociedade: formação de professores e aproximação universidade-escola. Tear: Revista de Educação Ciência e Tecnologia, v. 9, n. 1, p. 1-22, 2020. DOI: https://doi.org/10.35819/tear.v9.n1.a3846.

SADATO, N. How the blind “see” Braille: lessons from functional magnetic resonance imaging. Neuroscientist, v. 11, n. 6, p. 577-582, 2005. DOI: https://doi.org/10.1177/1073858405277314.

SANTOS, B. S. A universidade do século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

SANTOS, B. S. O fim do império cognitivo: a afirmação das epistemologias do sul. Belo Horizonte: Autêntica, 2021.

SANTOS, G. M. A análise da própria prática e a formação do/a professor/a pesquisador/a: diálogos entre a escola e a universidade. Educação e Cultura Contemporânea, v. 11, n. 26, p. 308-328, 2014. Disponível em: http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/1108/553. Acesso em: 29 set. 2025.

SANTOS, G. M.; ARANHA, G.; SHOLL-FRANCO, A. Estratégias semióticas no processo de aquisição da leitura e da escrita na primeira infância. In: CONFORTE, A.; CORREIA, C. (org.). Semiótica, pesquisa e ensino. Rio de Janeiro: Dialogarts, 2019. v. 1, p. 288-316.

SANTOS, G. M.; SHOLL-FRANCO, A. Conhecendo e aprendendo Braille. Rio de Janeiro: Ciências & Cognição, 2021.

SANTOS, G. M.; SHOLL-FRANCO, A. Perspectivas das ciências da mente, cérebro e educação para a educação infantil brasileira pós-pandemia de Covid-19. Revista Humanidades & Inovação, Palmas, v. 9, n. 27, p. 265-282, 2022. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/6807. Acesso em: 29 set. 2025.

SHOLL-FRANCO, A. Bases morfofuncionais do sistema nervoso. In: SANTOS, F. H.; ANDRADE, V. M.; BUENO, O. F. A. (org.). Neuropsicologia hoje. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.

SHOLL-FRANCO, A.; BARRETO, T. M.; ASSIS, T. S. Neuroeducação e inteligência: como as artes e a atividade física podem contribuir para a melhora cognitiva. In: VIRGOLIM, A. M. R.; KONKIEWITZ, E. C. (org.). Altas habilidades/superdotação, inteligência e criatividade: uma visão multidisciplinar. Campinas, SP: Papirus, 2014.

TOKUHAMA-ESPINOSA, T.; NOURI, A. Evaluating what Mind, Brain, and Education has taught us about teaching and learning. Access: Contemporary Issues in Education, v. 40, n. 1, p. 63–71, 2020. DOI: https://doi.org/10.46786/ac20.1386.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Educação 2030: Declaração de Incheon – rumo a uma educação de qualidade inclusiva e equitativa e à educação ao longo da vida para todos. Brasília: UNESCO, 2016. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000243278_por. Acesso em: 29 set. 2025.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Reimaginar nossos futuros juntos: um novo contrato social para a educação. Brasília: Comissão Internacional sobre os Futuros da Educação, UNESCO; Boadilla del Monte: Fundación SM, 2022. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000381115. Acesso em: 29 set. 2025.

VERGARA-NUNES, E.; SILVA, C. O. C.; VANZIN, T. Desenho instrucional acessível: materiais didáticos com desenho universal para acesso de alunos cegos ao conhecimento escolar. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ERGONOMIA E USABILIDADE DE INTERFACES HUMANO, 13., 2013, Juiz de Fora. Anais do 13º Congresso Internacional de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces Humano – Ergodesign & USIHC. Juiz de Fora: ERGODESIGN; USIHC, 2013. p. 1-12. Disponível em: http://guaiaca.ufpel.edu.br:8080/handle/123456789/710. Acesso em: 29 set. 2025.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Org. M. Cole et al.; trad. J. Cipolla Neto; L. S. M. Barreto; S. C. Afeche. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

VYGOTSKY, L. S. Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico. Apresentação e comentários: A. L. Smolka; trad. Z. Prestes. São Paulo: Ática, 2009. (Ensaios comentados).

WALLON, H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 1968.

Downloads

Publicado

20-10-2025

Edição

Seção

Artigos (fluxo contínuo)