A arte como suspiro: (in)visibilidade do corpo sensível na docência
DOI :
https://doi.org/10.5935/2238-1279.20210082Résumé
Este ensaio tem por objetivo refletir sobre o corpo sensível e sua relação com a arte e a docência, pensando o quanto o esquecimento do corpo e o predomínio da razão como entidade abstrata destituída de uma materialidade corpórea têm contribuído para a perda de sensibilidade humana, coisificando-nos. Para tal, traçamos percursos que transitam da filosofia à antropologia dos sentidos para pensar na importância do corpo na constituição desse sujeito sensível e no quanto a arte é atravessada pela sensibilidade ao mesmo tempo que possibilita um diálogo com a dimensão sensível do sujeito, tocando-o de forma complexa. Nesse sentido, defendemos uma aproximação dos docentes com a arte, de forma a poder despertar esse corpo sensível, nossa condição humana de existência. Palavras-chave: Corpo-sensível. Arte. Docência.Téléchargements
Publié-e
2021-05-05
Comment citer
Barros, K. D. de, & Mendes, L. de C. (2021). A arte como suspiro: (in)visibilidade do corpo sensível na docência. Revista Educação E Cultura Contemporânea, 18(54), 478–493. https://doi.org/10.5935/2238-1279.20210082
Numéro
Rubrique
Estética e educação contemporânea