Áudio-Descrição: uma possibiidade em Tecnologias Assistivas situada no campo das representações e dos afetos.
Resumen
Este artigo tem por objetivo analisar a áudio-descrição (A-D) enquanto tecnologia assistiva (TA), considerando além dos aparatos tecnológicos as relações humanas construídas e transformadas a partir daquele contexto. Conta com reflexões acerca das tecnologias e das tecnologias assistivas, e os seus respectivos impactos no cotidiano das pessoas. Utilizamos a pesquisa documental, bibliográfica, e alguns elementos provenientes de dados empíricos. O direcionamento teórico metodológico é a Teoria das Representações Sociais, na perspectiva qualitativa, e em diálogos com outros autores que preconizam sobre os afetos e a linguagem. Quanto aos resultados obtidos, analisamos que a A-D é um campo ainda em construção (os cursos formadores ainda são incipientes e a profissão não é legalmente reconhecida) e que merece ser investigado e aprofundado. Concluímos que a A-D, embora seja considerada uma tecnologia assistiva é fundamentada no campo relacional (proveniente das representações, dos afetos e da linguagem), advinda do que nomeamos contrato afetivo. Palavras-chave: Afetos. Áudio-Descrição. Deficiência. Representações Sociais. Tecnologia Assistiva.Descargas
Publicado
2020-09-15
Cómo citar
Souza-Fukui, R. C. de. (2020). Áudio-Descrição: uma possibiidade em Tecnologias Assistivas situada no campo das representações e dos afetos. Revista Educação E Cultura Contemporânea, 17(51), 259–277. Recuperado a partir de https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/reeduc/article/view/8051
Número
Sección
Artigos