Experienciar democraticamente o currículo e formação de educadores/as: Paulo Freire e os desafios da centralização curricular
DOI:
https://doi.org/10.5935/2238-1279.20210098Resumo
O artigo objetiva discutir a política curricular centrada na Base Nacional Comum Curricular com suas implicações na formação de educadores e educadoras sob uma perspectiva crítico-emancipatória. A partir do pensamento freireano, buscamos categorias necessárias à compreensão da proposta padronizadora e antidemocrática que se configura nas políticas públicas curriculares na atualidade brasileira. Através de uma abordagem qualitativa de natureza bibliográfica e documental, compreendemos as políticas curriculares oficiais como envolvidas em interesses empresariais e alheias à práxis dos sujeitos da escola. Nesse contexto, buscamos um desvelar que traga a lume seus fundamentos e objetivos das propostas curriculares. Este desvelar se articula com uma concepção de currículo que é pensá-lo como produto da práxis dialógica que, aqui, é valorizada como um experienciar democrático no enfrentamento às prescrições autoritárias. Palavras-chave: Currículo. Formação de educadores/as. Base Nacional Comum Curricular. Paulo Freire. Práxis dialógica.Downloads
Publicado
21-06-2021
Como Citar
Costa Zanardi, T. A., & Oliveira, C. L. de. (2021). Experienciar democraticamente o currículo e formação de educadores/as: Paulo Freire e os desafios da centralização curricular. Revista Educação E Cultura Contemporânea, 18(55), 272–292. https://doi.org/10.5935/2238-1279.20210098
Edição
Seção
Artigos