Práticas formativas de professores formadores articuladas com os anos iniciais da Educação Básica
Resumo
O artigo focaliza as práticas de professores formadores de cursos de licenciatura que se articulam com os anos iniciais da educação básica. Resulta de pesquisa que analisou as experiências dos professores formadores vivenciadas em diferentes tempos e espaços durante a formação desses professores coletadas por meio de entrevistas. Toma por referência, nas análises, a compreensão de experiência como relação entre ser social e consciência social (THOMPSON, 1981). A experiência dos formadores foi apreendida quanto: ao período de formação inicial, o trabalho com professores dos anos iniciais, a docência no segundo segmento do ensino fundamental, as parcerias estabelecidas nas práticas de formação e a participação em grupos de pesquisa. A prática de formação desenvolvida por esses professores nos cursos de licenciatura inclui articulação com os anos iniciais do ensino fundamental. Ao analisar essa articulação, as experiências vivenciadas em diferentes e espaços constituem-se um processo de formação de tipo novo compreendendo a formação do professor para a educação básica em totalidade. Palavras-chave: Prática de professores formadores. Cursos de licenciatura e anos iniciais do ensino fundamental. Relação entre experiência e práticadocente.Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao submeter um artigo para publicação na Revista Educação e Cultura Contemporânea, o (s) autor(es) concordam com os seguintes termos:
I. O(s) autor(es) e o(s) eventual(is) coautor(es) conhecem e declaram concordar com as políticas editoriais da revista para a publicação de artigos e com os termos e diretrizes a seguir;
II. Os autores garantem que o trabalho não foi publicado anteriormente em meio eletrônico ou impresso, tampouco encaminhado para publicação em língua portuguesa em outros periódicos. Também asseguram que todos os autores participaram na elaboração intelectual de seu conteúdo;
III. Os artigos publicados representam, exclusivamente, a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição da Revista Educação e Cultura Contemporânea ou do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estácio de Sá;
IV. É responsabilidade do(s) autor(es) assegurar que o manuscrito não contenha elementos que revelem sua identidade, garantindo a revisão cega durante o processo de avaliação por pares. Para isso, devem ser adotadas as seguintes medidas: remover nomes de autores, afiliações institucionais e quaisquer informações pessoais do corpo do texto e das notas de rodapé; substituir referências à própria produção por termos neutros, como “Autor(a)” ou “Autor(a), ano”, evitando citações que permitam a identificação; nomear o arquivo de submissão de forma neutra, sem mencionar o nome do(s) autor(es); e excluir metadados do documento que possam identificar a autoria (ex.: propriedades do arquivo em editores de texto).
V. O responsável pela submissão deve certificar-se do preenchimento completo e correto das informações de todos os colaboradores, conforme solicitado no sistema de submissão, incluindo: nome completo, filiação institucional atualizada, e-mail, link para o currículo Lattes (para participantes brasileiros), ORCID e minicurrículo;
VI. O(s) autor(es) comprometem-se a submeter o manuscrito utilizando exclusivamente o template oficial disponibilizado pela Revista Educação e Cultura Contemporânea (REEDUC), assegurando o cumprimento integral das normas de formatação exigidas. Isso inclui a padronização de margens, fonte, espaçamento, estilo de citações e referências bibliográficas, conforme descrito nas Diretrizes para Autores. Submissões fora do padrão estabelecido poderão ser rejeitadas ou devolvidas para ajustes antes do encaminhamento à avaliação por pares.
VII. Caso tenha sido utilizado algum recurso de inteligência artificial (IA) durante a elaboração do manuscrito, o(s) autor(es) deve(m) declarar esse uso, seguindo as orientações do template e da seção "Declaração de Direito Autoral", disponíveis nesta página.