La pensée sociale et la question de la rationalité
Resumo
En substituant le concept de représentation collective (Durkheim, 1898) par celui de représentation sociale, Moscovici (1961/1976) a rendu possible l"hypothí¨se selon laquelle, la culture ne serait ni statique, ni hermétique, ni homogí¨ne. Il a également précisé que les sociétés modernes se caractérisaient par une pluralité culturelle. Par ailleurs, des auteurs tels que Levi-Brí¼hl, 1921; Durkheim, 1089), ont radicalement distingué sociétés traditionnelles et sociétés modernes. Cependant, des observations réalisées en contexte tunisien, permettent de d"avancer l"hypothí¨se que la pluralité culturelle pourrait se présenter sous la forme d"une survivance de la pensée traditionnelle dans des sociétés dotées d"institutions modernes. Plus que cela, cette pluralité ne serait pas uniquement une juxtaposition de cultures mais une réorganisation particulií¨re des significations. Par ailleurs, l"exploration de structures antinomiques chez le sens commun en Tunisie, laisse penser que deux rationalités différentes (l"une traditionnelle, l"autre moderne) coexistent dans la représentation sociale de notions fondamentales qui sous-tendent les sociétés dites modernes (Etat, loi, citoyenneté, espace privé/public…). Ces conclusions plaident pour un retour de la notion de culture en psychologie sociale et pour la prise en compte de la recommandation de Moscovici (2012) de considérer la psychologie sociale comme « une psychologie de la culture, de notre culture. Mots clés: Culture. Modernité. Représentation sociale. Société traditionnelle. Tunisie.Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao submeter um artigo para publicação na Revista Educação e Cultura Contemporânea, o (s) autor(es) concordam com os seguintes termos:
I. O(s) autor(es) e o(s) eventual(is) coautor(es) conhecem e declaram concordar com as políticas editoriais da revista para a publicação de artigos e com os termos e diretrizes a seguir;
II. Os autores garantem que o trabalho não foi publicado anteriormente em meio eletrônico ou impresso, tampouco encaminhado para publicação em língua portuguesa em outros periódicos. Também asseguram que todos os autores participaram na elaboração intelectual de seu conteúdo;
III. Os artigos publicados representam, exclusivamente, a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição da Revista Educação e Cultura Contemporânea ou do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estácio de Sá;
IV. É responsabilidade do(s) autor(es) assegurar que o manuscrito não contenha elementos que revelem sua identidade, garantindo a revisão cega durante o processo de avaliação por pares. Para isso, devem ser adotadas as seguintes medidas: remover nomes de autores, afiliações institucionais e quaisquer informações pessoais do corpo do texto e das notas de rodapé; substituir referências à própria produção por termos neutros, como “Autor(a)” ou “Autor(a), ano”, evitando citações que permitam a identificação; nomear o arquivo de submissão de forma neutra, sem mencionar o nome do(s) autor(es); e excluir metadados do documento que possam identificar a autoria (ex.: propriedades do arquivo em editores de texto).
V. O responsável pela submissão deve certificar-se do preenchimento completo e correto das informações de todos os colaboradores, conforme solicitado no sistema de submissão, incluindo: nome completo, filiação institucional atualizada, e-mail, link para o currículo Lattes (para participantes brasileiros), ORCID e minicurrículo;
VI. O(s) autor(es) comprometem-se a submeter o manuscrito utilizando exclusivamente o template oficial disponibilizado pela Revista Educação e Cultura Contemporânea (REEDUC), assegurando o cumprimento integral das normas de formatação exigidas. Isso inclui a padronização de margens, fonte, espaçamento, estilo de citações e referências bibliográficas, conforme descrito nas Diretrizes para Autores. Submissões fora do padrão estabelecido poderão ser rejeitadas ou devolvidas para ajustes antes do encaminhamento à avaliação por pares.
VII. Caso tenha sido utilizado algum recurso de inteligência artificial (IA) durante a elaboração do manuscrito, o(s) autor(es) deve(m) declarar esse uso, seguindo as orientações do template e da seção "Declaração de Direito Autoral", disponíveis nesta página.