"Uma Professora muito maluquinha" - a negação da escola e do professor tradicionais e a valorização de práticas inovadoras autônomas semiformativas.
DOI:
https://doi.org/10.5935/2238-1279.20210045Resumo
O presente trabalho realiza uma Análise Crítica do Discurso do filme Uma professora muito maluquinha, tendo em vista a metodologia de análise proposta por Norman Fairclough (2001). Os textos, as práticas discursivas e prática social do filme são analisados a partir do conceito de semiformação e de tabus acerca da docência/escola, presentes em Theodor Adorno (1995, 1996); assim como são delineadas abordagens críticas de inovação e autonomia em educação, a partir de Fairclough (2001) e Raquel Barreto (2012). O conceito de endereçamento, desenvolvido por Elisabeth Ellsworth (2001), como também o de Indústria cultural, de Adorno e Horkheimer (2009), são buscados para compreender as práticas discursivas e social do filme; a que público se destina e os posicionamentos ideológicos que seu produtor e parceiro econômico buscaram abordar. Palavras-chave: Uma professora muito maluquinha. Semiformação. Negação da escola e do professor. Análise Crítica do Discurso. Práticas inovadoras autônomas semiformativas.Downloads
Publicado
19-01-2021
Como Citar
Champangnatte, D. M. de O. (2021). "Uma Professora muito maluquinha" - a negação da escola e do professor tradicionais e a valorização de práticas inovadoras autônomas semiformativas. Revista Educação E Cultura Contemporânea, 18(53), 353–372. https://doi.org/10.5935/2238-1279.20210045
Edição
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Artigos