Da infância e das experiências estéticas na escola: os dizeres e fazeres das crianças como gesto de educação estética
DOI:
https://doi.org/10.5935/2238-1279.20210068Resumo
As tantas condições, perspectivas e, sobretudo, dimensões das humanidades foram (a)normalizadas desde o projeto da modernidade. A formação estética e os gestos de uma educação estética interpelam a (a)normalização, em especial, na escola. Neste contexto, encontramos com crianças e professoras para cartografar os (des)encontros (im)possíveis da infância, da experiência estética e da arte na escola. Nesta escrita, em específico, trazemos alguns dos (des)encontros (im)possíveis da infância na escola. A partir de um plano comum e heterogêneo de produção de dados, composto, sobretudo, por conversas e analisado com base em uma postura analítica cartográfica, percebemos a infância irromper nos anos iniciais do Ensino Fundamental, apesar dos desafios às experiências estéticas das crianças na escola. Com isso, consideramos que, mesmo com a pouca atenção dada aos seus dizeres e fazeres, as crianças e suas experiências estéticas fazem-nos perceber e dar importância aos gestos de uma educação estética. Palavras-chave: Infância. Experiência estética. Escola. Crianças. Educação Estética.Downloads
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