Ensinando Economia para crianças: os contos infantis como instrumento de letramento econômico
Resumo
Condições, restrições e limites fazem parte do cotidiano infantil. As regras instituídas pelos pais, as normas da escola e os padrões sociais definem possibilidades e limites da ação e do comportamento das crianças, fazem parte do processo educacional. Os limites ou as restrições às quais o comportamento infantil está sujeito, envolvem, por vezes, escolhas. Expor e ensinar as crianças a fazerem escolhas é parte de sua educação e socialização econômica. Conceitos econômicos são construídos no transcurso da interação da criança com situações comerciais recorrentes em seu dia-a-dia. Com a instituição da Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) em 2010 tais noções tornam-se objetos de ensino escolar. A inserção de elementos de educação financeira em sala de aula requer uma preocupação com o ensino de noções econômicas de forma didática e pedagogicamente adequada. Assim, a consolidação de fundamentos de metodologia do ensino de economia para crianças se faz necessária. Dentre as metodologias atualmente disponíveis para tanto destaca-se o emprego de contos infantis para abordagem de conceitos econômicos. Nesse contexto, este trabalho pretende contribuir para a inserção de situações didáticas de economia nas salas de aula das séries iniciais. Apresentam-se possibilidades de interface com clássicos da literatura infantil e a título de exemplo, consideram-se obras de La Fontaine, de Saint-Exupéry e de Monteiro Lobato.Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao submeter um artigo para publicação na Revista Educação e Cultura Contemporânea, o (s) autor(es) concordam com os seguintes termos:
I. O(s) autor(es) e o(s) eventual(is) coautor(es) conhecem e declaram concordar com as políticas editoriais da revista para a publicação de artigos e com os termos e diretrizes a seguir;
II. Os autores garantem que o trabalho não foi publicado anteriormente em meio eletrônico ou impresso, tampouco encaminhado para publicação em língua portuguesa em outros periódicos. Também asseguram que todos os autores participaram na elaboração intelectual de seu conteúdo;
III. Os artigos publicados representam, exclusivamente, a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição da Revista Educação e Cultura Contemporânea ou do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estácio de Sá;
IV. É responsabilidade do(s) autor(es) assegurar que o manuscrito não contenha elementos que revelem sua identidade, garantindo a revisão cega durante o processo de avaliação por pares. Para isso, devem ser adotadas as seguintes medidas: remover nomes de autores, afiliações institucionais e quaisquer informações pessoais do corpo do texto e das notas de rodapé; substituir referências à própria produção por termos neutros, como “Autor(a)” ou “Autor(a), ano”, evitando citações que permitam a identificação; nomear o arquivo de submissão de forma neutra, sem mencionar o nome do(s) autor(es); e excluir metadados do documento que possam identificar a autoria (ex.: propriedades do arquivo em editores de texto).
V. O responsável pela submissão deve certificar-se do preenchimento completo e correto das informações de todos os colaboradores, conforme solicitado no sistema de submissão, incluindo: nome completo, filiação institucional atualizada, e-mail, link para o currículo Lattes (para participantes brasileiros), ORCID e minicurrículo;
VI. O(s) autor(es) comprometem-se a submeter o manuscrito utilizando exclusivamente o template oficial disponibilizado pela Revista Educação e Cultura Contemporânea (REEDUC), assegurando o cumprimento integral das normas de formatação exigidas. Isso inclui a padronização de margens, fonte, espaçamento, estilo de citações e referências bibliográficas, conforme descrito nas Diretrizes para Autores. Submissões fora do padrão estabelecido poderão ser rejeitadas ou devolvidas para ajustes antes do encaminhamento à avaliação por pares.
VII. Caso tenha sido utilizado algum recurso de inteligência artificial (IA) durante a elaboração do manuscrito, o(s) autor(es) deve(m) declarar esse uso, seguindo as orientações do template e da seção "Declaração de Direito Autoral", disponíveis nesta página.