La perspectiva psicológica constructivista y la sociología de la infancia. Contribuciones del estudio del derecho a la intimidad
Resumo
En primer lugar, el artículo presenta una caracterización crítica de las sociologías clásicas y las corrientes de la psicología del desarrollo que no atendieron a las particularidades de las prácticas sociales infantiles. En segundo lugar, se examinan los aportes de la Nueva Sociología de la Infancia: su intento por poner de relieve las peculiaridades de las prácticas infantiles no reductibles a ser entendidas como un desarrollo hacia las culturas adultas; su oposición a una visión naturalista y universalista de la infancia y el rescate de la voz infantil en las investigaciones sociológicas. En tercer lugar, se examina una controversia existente en el interior de la Sociología de la Infancia referida al nivel de autonomía del las prácticas y culturas infantiles respecto de las dependencias de las prácticas sociales propias del mundo adulto. En cuarto lugar, se presentan algunos resultados de una investigación en curso en psicología genética crítica acerca el derecho a la intimidad en la escuela, que sitúa a las nociones que los nií±os construyen sobre objetos sociales en las restringidas impuestas por el contexto institucional en que ellas se producen. Para ello se muestran fragmentos de entrevistas que ejemplifican la visión de los nií±os a este respecto. Por último se presenta un análisis comparativo entre el enfoque constructivista crítico y la sociología de la infancia, haciendo especial énfasis en las relaciones dialécticas que existen entra prácticas sociales infantiles y las presiones institucionales.
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