Violência Obstétrica: uma negação aos Direitos Humanos e a saúde sexual e reprodutiva da mulher - DOI 10.5935/2448-0517.20200017

Autores

  • Janaína Machado Sturza Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
  • Joice Graciele Nielsson Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ
  • Estela Parussolo de Andrade Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul

Resumo

A violência obstétrica representa uma grave violação ao direito à saúde das mulheres. Neste ideário, o presente artigo tem como objetivo analisar a violência perpetrada, sobretudo à mulher, na esfera do atendimento ao parto, trabalho de parto e pós-parto imediato, refletindo acerca das consequências destas práticas à saúde fí­sica e psí­quica da parturiente. O artigo foi perspectivado a partir da hermenêutica fenomenológica, seguindo o método hipotético dedutivo, através de uma construção bibliográfica. Verificou-se que a violência obstétrica não é somente uma violação aos direitos humanos, mas sim (e essencialmente!) uma negação ao direito a saúde sexual e reprodutiva da mulher.

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Publicado

2020-08-28

Como Citar

Sturza, J. M., Nielsson, J. G., & Andrade, E. P. de. (2020). Violência Obstétrica: uma negação aos Direitos Humanos e a saúde sexual e reprodutiva da mulher - DOI 10.5935/2448-0517.20200017. Juris Poiesis - Qualis B1, 23(32), 389–407. Recuperado de https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/jurispoiesis/article/view/8643

Edição

Seção

Artigos