Mediação como instrumento de resolução de conflitos complexos entre povos indígenas e a República Federativa do Brasil, fundamentado no Harvard Negotiation Project - DOI 10.5935/2448-0517.20200016
Resumo
A história da humanidade é marcada por conflitos, dentre tais o complexo embate entre povos indígenas e a República Federativa do Brasil. À vista disso, o presente artigo tem por objetivo discorrer as difículdades brasileiras no contexto dos conflitos entre à Administração Pública e os povos indígenas. Estudou-se a vasta literatura sobre a temática, baseando-se nos naturais conflitos humanos e como tal beligerância acompanha a sua história, fundamentado no Harvard Negotiation Project e instituto da mediação, como auxílio da negociação de méritos. Após observações, confirma-se que o conflito entre os povos indígenas e a República Federativa do Brasil está no choque de visões entre as partes, de um lado a visão capitalista ocidental vê a terra como um meio de obtenção de riquezas, e no outro a visão de que a terra é um ser vivo. Sendo que a principal barreira é a falta de diálogo entre as partes. Portanto, a mediação aliada ao método Harvard são a melhor solução para primeiramente desfazer essas posições para, enfim, galgarem uma real solução e não um paliativo.Downloads
Publicado
2020-08-28
Como Citar
Pinheiro, J. M., Aguiar, D. M. de, & Silva, Y. F. T. da. (2020). Mediação como instrumento de resolução de conflitos complexos entre povos indígenas e a República Federativa do Brasil, fundamentado no Harvard Negotiation Project - DOI 10.5935/2448-0517.20200016. Juris Poiesis - Qualis B1, 23(32), 368–388. Recuperado de https://mestradoedoutoradoestacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/jurispoiesis/article/view/8642
Edição
Seção
Artigos
Licença
Os autores de trabalhos publicados nesta revista declaram conhecer e concordar com as seguintes regras:
1. O envio de qualquer colaboração implica a cessão integral e gratuita dos direitos autorais à Revista, que não se obriga a devolver os originais das colaborações encaminhadas.
2. Os artigos publicados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Revista Juris Poiesis ou da Universidade Estácio de Sá.